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Economia

- Publicada em 17 de Setembro de 2019 às 15:00

Bolsas da Europa caem, à exceção de Paris, com questão petrolífera em foco

O petróleo opera em queda no pregão de terça, o que pressionou as ações de petrolíferas europeias

O petróleo opera em queda no pregão de terça, o que pressionou as ações de petrolíferas europeias


AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os mercados acionários europeus encerraram a terça-feira (17) em queda, à exceção de Paris, com investidores ainda de olho na questão petrolífera envolvendo os ataques às instalações da Saudi Aramco, na Arábia Saudita. Ao contrário das fortes altas de segunda-feira (16), o petróleo opera em queda no pregão desata terça, o que pressionou as ações de petrolíferas europeias. A guerra comercial e decisões de política monetária seguem no radar de investidores. Diante do cenário, o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,23%, aos 389,30 pontos.
Os mercados acionários europeus encerraram a terça-feira (17) em queda, à exceção de Paris, com investidores ainda de olho na questão petrolífera envolvendo os ataques às instalações da Saudi Aramco, na Arábia Saudita. Ao contrário das fortes altas de segunda-feira (16), o petróleo opera em queda no pregão desata terça, o que pressionou as ações de petrolíferas europeias. A guerra comercial e decisões de política monetária seguem no radar de investidores. Diante do cenário, o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,23%, aos 389,30 pontos.
Petrolíferas da Europa inverteram o movimento de alta e passaram a recuar nesta terça-feira, acompanhando as cotações de petróleo, após um salto na segunda-feira que respondia aos ataques à Saudi Aramco. Nesta terça, relatos atribuídos à Reuters de que a produção saudita poderá se recuperar mais rápido do que o esperado pressionaram as cotações da commodity e, consequentemente, das petrolíferas. Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 0,01%, para 7.320,40 pontos, com recuo de 1,45% nos papéis da British Petroleum.
O mercado também monitora a guerra comercial entre Estados Unidos e China. O vice-ministro de Finanças da China, Liao Min, irá a Washington nesta quarta para os primeiros passos da próxima rodada de negociações, prevista para o mês que vem. O índice FTSE MIB, da bolsa de Milão, fechou em queda de 0,76%, para 21.801,93 pontos.
Na seara de indicadores, o índice ZEW de expectativas econômicas da Alemanha subiu de -44,1 pontos em agosto para -22,5 em setembro, surpreendendo expectativas de melhora para -38 pontos. Analistas do Morgan Stanely esperam que a política fiscal da zona do euro se torne cada vez mais expansionista "mas gradualmente", como forma de seguir apoiando a economia do bloco. Na maior economia da zona do euro, o índice DAX, da bolsa de Frankfurt, encerrou o dia em queda de 0,06%, para 12.372,61 pontos.
Seguem no radar a possibilidade de relaxamentos monetários por parte de importantes BCs do globo. O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) anuncia sua decisão de política monetária nesta quarta, enquanto o Bando do Japão (BoJ, na sigla em inglês) e o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) o fazem na quinta-feira.
Apenas Paris seguiu na contramão e apresentou avanço de 0,24%, para 5.615,51 pontos. Hybrigenics se destacou, com a ação em alta de 76,96% e uma das mais ativas do pregão francês.
O índice Ibex 35, da bolsa de Madri, caiu 0,53%, para 9.004,20 pontos, enquanto o PSI 20, da bolsa de Lisboa, fechou em queda de 0,30%, aos 5.056,37 pontos.
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