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Economia

- Publicada em 13 de Setembro de 2019 às 03:00

Previsão de déficit primário vai a R$ 104,068 bi

Analistas de mercado ouvidos pelo Ministério da Economia elevaram a previsão para o déficit fiscal deste ano. De acordo com o boletim Prisma Fiscal deste mês, divulgado nesta quinta-feira, pela Secretaria de Política Econômica (SPE) da pasta, a mediana das previsões para 2019 passou de um rombo de R$ 103,217 bilhões, previsto em agosto, para um déficit de R$ 104,068 bilhões. Mesmo com a piora nas previsões, o valor ainda está abaixo da meta de 2019, que permite um déficit de R$ 139 bilhões.
Analistas de mercado ouvidos pelo Ministério da Economia elevaram a previsão para o déficit fiscal deste ano. De acordo com o boletim Prisma Fiscal deste mês, divulgado nesta quinta-feira, pela Secretaria de Política Econômica (SPE) da pasta, a mediana das previsões para 2019 passou de um rombo de R$ 103,217 bilhões, previsto em agosto, para um déficit de R$ 104,068 bilhões. Mesmo com a piora nas previsões, o valor ainda está abaixo da meta de 2019, que permite um déficit de R$ 139 bilhões.
Para 2020, os analistas elevaram levemente a projeção de resultado negativo de R$ 70 bilhões para R$ 70,875 bilhões, segundo o boletim.
Com relação à arrecadação das receitas federais em 2019, o Prisma deste mês mostra certa estabilidade nas projeções do mercado. A estimativa aponta para uma arrecadação de R$ 1,558 trilhão neste ano. Para 2020, a projeção também se manteve em R$ 1,673 trilhão.
A estimativa para a receita líquida do governo central neste ano passou de R$ 1,307 trilhão para R$ 1,300 trilhão. Já para 2020, as projeções do mercado também caíram de R$ 1,398 trilhão para R$ 1,391 trilhão.
Por outro lado, a projeção de despesas totais do governo central também caiu. Para este ano passou de R$ 1,412 trilhão para R$ 1,408 trilhão; e para 2020, manteve-se em R$ 1,473 trilhão. A mediana das projeções dos analistas do Prisma para a Dívida Bruta do Governo Geral ao fim de 2019 manteve-se em 78,50% do PIB. Para 2020, a estimativa, que estava em 80,00% do PIB, variou para 79,70% do PIB no relatório divulgado nesta quinta-feira.
 
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