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Economia

- Publicada em 12 de Setembro de 2019 às 10:09

Setor de serviços cai no Rio Grande do Sul em julho

Todos os segmentos avaliados pelo IBGE mostraram queda, com destaque para os Transportes

Todos os segmentos avaliados pelo IBGE mostraram queda, com destaque para os Transportes


CLAITON DORNELLES /JC
Bruna Oliveira
O volume de serviços prestados no Rio Grande do Sul voltou a cair em julho. O setor, que já havia registrado desempenho negativo no mês anterior (-4,6%), reduziu a perda, mas recuou 3,0% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na passagem de junho para julho, no entanto, o setor cresceu 0,6%, acumulando variação de -1,7% no ano e de -1,5% nos últimos 12 meses.
O volume de serviços prestados no Rio Grande do Sul voltou a cair em julho. O setor, que já havia registrado desempenho negativo no mês anterior (-4,6%), reduziu a perda, mas recuou 3,0% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na passagem de junho para julho, no entanto, o setor cresceu 0,6%, acumulando variação de -1,7% no ano e de -1,5% nos últimos 12 meses.
Todos os segmentos avaliados pelo IBGE na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) mostraram queda na comparação anual. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio registraram o recuo mais acentuado, de 4,4%. Em seguida, vieram outros serviços (-3,7%), serviços de informação e comunicação (-2,2%), serviços profissionais administrativos e complementares (-2,2%) e serviços prestados às famílias (-1,9%).
No País, o volume de serviços teve crescimento de 0,8% na passagem de junho para julho deste ano, recuperando a queda de 0,7% anotada de maio para junho. O setor ainda cresceu 1,8% na comparação com julho de 2018, 0,8% no acumulado do ano e 0,9% no acumulado de 12 meses.
A alta na média nacional foi puxada pelos serviços de informação e comunicação, que avançaram 1,8% na avaliação mensal. Também tiveram alta os segmentos de outros serviços (4,6%) e de transportes, serviços auxiliares de transportes e correios (0,7%).
Na contramão, tiveram queda os serviços prestados às famílias (-0,5%) e erviços profissionais, administrativos e complementares (-1,3%).
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