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O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse que a demissão do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, deve atrasar o envio da proposta de reforma tributária do governo, o que levará a conclusão da votação para 2020. "Reforma tributária é um assunto complexo e dificilmente será deliberado aqui até dezembro. Se pode alcançar é uma votação na Câmara ou no Senado e a votação final do projeto ficar para o primeiro semestre do próximo ano", afirmou Bezerra Coelho.
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O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse que a demissão do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, deve atrasar o envio da proposta de reforma tributária do governo, o que levará a conclusão da votação para 2020. "Reforma tributária é um assunto complexo e dificilmente será deliberado aqui até dezembro. Se pode alcançar é uma votação na Câmara ou no Senado e a votação final do projeto ficar para o primeiro semestre do próximo ano", afirmou Bezerra Coelho.
Já o relator da reforma tributária no Senado, Roberto Rocha, admitiu que pode acolher a proposta da equipe econômica de criar um imposto sobre movimentações financeiras, nos moldes da CPMF. A ideia, no entanto, não deve avançar na Câmara dos Deputados. Também nesta quarta, o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse não ver clima para aprovar a medida na Câmara. Para Rocha, a dificuldade para criar um imposto sobre transações está na forma como o governo conduz o debate. O senador destacou que a medida poderia ser uma forma de desonerar a folha de pagamentos.