Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 12 de Setembro de 2019 às 03:00

Queda pode adiar debatepara 2020

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse que a demissão do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, deve atrasar o envio da proposta de reforma tributária do governo, o que levará a conclusão da votação para 2020. "Reforma tributária é um assunto complexo e dificilmente será deliberado aqui até dezembro. Se pode alcançar é uma votação na Câmara ou no Senado e a votação final do projeto ficar para o primeiro semestre do próximo ano", afirmou Bezerra Coelho.
O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse que a demissão do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, deve atrasar o envio da proposta de reforma tributária do governo, o que levará a conclusão da votação para 2020. "Reforma tributária é um assunto complexo e dificilmente será deliberado aqui até dezembro. Se pode alcançar é uma votação na Câmara ou no Senado e a votação final do projeto ficar para o primeiro semestre do próximo ano", afirmou Bezerra Coelho.
Já o relator da reforma tributária no Senado, Roberto Rocha, admitiu que pode acolher a proposta da equipe econômica de criar um imposto sobre movimentações financeiras, nos moldes da CPMF. A ideia, no entanto, não deve avançar na Câmara dos Deputados. Também nesta quarta, o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse não ver clima para aprovar a medida na Câmara. Para Rocha, a dificuldade para criar um imposto sobre transações está na forma como o governo conduz o debate. O senador destacou que a medida poderia ser uma forma de desonerar a folha de pagamentos.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO