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Economia

- Publicada em 27 de Agosto de 2019 às 23:13

Instituto Caldeira parte para resultados efetivos

Startups vão ocupar espaço localizado nas antigas instalações da fábrica da AJ Renner, em Porto Alegre

Startups vão ocupar espaço localizado nas antigas instalações da fábrica da AJ Renner, em Porto Alegre


/CLAITON DORNELLES/JC
O Instituto Caldeira foi fundado oficialmente ontem, os membros do conselho deliberativo já foram definidos, mas o momento de comemorar ainda está por chegar. O marco deste projeto será quando, de fato, ele começar a dar os seus primeiros resultados práticos para a sociedade.
O Instituto Caldeira foi fundado oficialmente ontem, os membros do conselho deliberativo já foram definidos, mas o momento de comemorar ainda está por chegar. O marco deste projeto será quando, de fato, ele começar a dar os seus primeiros resultados práticos para a sociedade.
Essa foi uma das unanimidades do encontro realizado na noite de segunda-feira, que reuniu representantes das universidades e grandes empresários, como Jorge Gerdau Johannpeter, Claudio Coutinho, José Galló, Julio Mottin Netto, Rodrigo Vontobel, Haroldo Stumpf, Frederico Logemann e Marcos Boschetti. Não bastam recursos financeiros, será preciso o envolvimento de todos para os resultados aparecerem. "Queremos sair do mundo da ideação e fazer algo concreto para a sociedade", afirma Marciano Testa, um dos fundadores do Instituto Caldeira e o anfitrião do encontro.
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O projeto nasce com a missão de impulsionar novos negócios por meio da conexão entre empresas, startups e agentes de inovação. "O Instituto Caldeira tem grande possibilidade de potencializar essa transformação que está acontecendo no Estado. É um projeto concreto cujo valor está em apostar na qualidade dos nossos recursos humanos e das empresas", comenta Gerdau.
Os nomes do conselho deliberativo foram aprovados ontem: Claudio Coutinho, Frederico Logemann, Haroldo Stumpf, José Galló, Julio Mottin Netto, Marciano Testa, Marcos Boschetti e Rodrigo Vontobel. Eles são alguns dos cerca de 40 fundadores desta iniciativa, como Azaleia, Banrisul, Neugebauer, SLC, Unifertil, Lebes, Iesa, Banco Agibank, 4all, Meta e Banco Topázio. Essas empresas, inclusive, poderão levar as suas áreas de inovação para o local. 
"Queremos ser um dos âncoras deste projeto. Vamos levar parte do laboratório do Saque e Pague para o Instituto Caldeira, onde vamos pensar novos produtos financeiros e testar novas tecnologias", projeta Haroldo Stumpf, CEO do Banco Topázio.
O diretor executivo do projeto, Pedro Valério, explica que o Instituto Caldeira é um resultado direto do Pacto Alegre. "É uma ação da iniciativa privada para tornar movimento de inovação processo tangível e concreto", diz. A fase agora é de estudo preliminar das obras, que devem começar em outubro ou novembro. A previsão é que no final do primeiro semestre de 2020 já comece a ocorrer a instalação de algumas empresas. O time também já está trabalhando no regulamento de inscrição das startups que irão ocupar o espaço, em uma ala das antigas instalações da AJ Renner.
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