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Economia

- Publicada em 21 de Agosto de 2019 às 16:32

Petróleo fecha sem sinal único, com estoques dos EUA no radar

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo chegaram a subir mais cedo, mas perderam fôlego após a divulgação do dado semanal de estoques de petróleo nos Estados Unidos. Depois do dado, os contratos terminaram sem sinal único, com investidores monitorando também os sinais da ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e notícias do setor.
Os contratos futuros de petróleo chegaram a subir mais cedo, mas perderam fôlego após a divulgação do dado semanal de estoques de petróleo nos Estados Unidos. Depois do dado, os contratos terminaram sem sinal único, com investidores monitorando também os sinais da ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e notícias do setor.
O petróleo WTI para outubro fechou em queda de 0,80%, a US$ 55,68 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês subiu 0,45%, a US$ 60,30 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
No início do dia, os contratos subiram, após o American Petroleum Institute (API) ter estimado no fim do dia de ontem uma queda de 3,5 milhões de barris nos estoques de petróleo dos EUA na última semana. O dado oficial do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês), porém, mostrou nesta quarta-feira queda menor, de 2,732 milhões de barris, com aumento nos estoques de gasolina e também de destilados.
Depois dos dados do DoE, os contratos perderam fôlego e chegaram ao fim do dia sem sinal único. Além disso, a ata do Fed esteve no radar. Os dirigentes do banco central veem a atividade econômica dos EUA se expandindo em ritmo moderado, mas também destacaram riscos à frente.
Entre as notícias do setor, o Canadá decidiu estender cortes em vigor na produção até o fim de 2020. O ING lembra em relatório que essa redução na oferta da província de Alberta estava prevista para terminar no fim de 2019.
Além disso, as tensões entre Estados Unidos e Irã seguem no radar, já que podem influenciar a oferta. Analistas da Drillinginfo afirmam que, a menos que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) reduza mais a oferta ou que ocorra algum conflito com Teerã, os preços do petróleo podem ficar sob pressão até que questões tarifárias entre os Estados Unidos e a China sejam resolvidas.
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