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Acúmulo de créditos de ICMS não pagos precisa ser revisto em reforma, diz Anfavea
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, apresentou nesta terça-feira (6) cálculo mostrando que o acúmulo de créditos de ICMS não pagos às montadoras é uma distorção que precisa ser corrigida na reforma tributária. De acordo com as contas da Anfavea, se uma empresa tem saldo credor de R$ 100 milhões, por exemplo, ela acaba por arcar com uma perda da ordem de 20%.
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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, apresentou nesta terça-feira (6) cálculo mostrando que o acúmulo de créditos de ICMS não pagos às montadoras é uma distorção que precisa ser corrigida na reforma tributária. De acordo com as contas da Anfavea, se uma empresa tem saldo credor de R$ 100 milhões, por exemplo, ela acaba por arcar com uma perda da ordem de 20%.
Isso porque, de acordo com Moraes, esta empresa precisa manter o pagamento da sua folha de salário e, para tanto, acaba recorrendo a empréstimos no mercado para capital de giro a uma taxa de 1,25% ao mês que, ao final de 12 meses, remontará R$ 86 milhões.
Para o presidente da Anfavea, esta é uma parte do custo Brasil decorrente do sistema tributário brasileiro que impede o setor de fazer investimentos. "Esse é um custo tributário que faz com que não sejamos competitivos fora do Brasil e da Argentina."