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Custo operacional do banco deve ser irrelevante para saques do FGTS, diz Caixa
Banco não concluiu a estimativa de custo para operacionalizar o cronograma de saques do FGTS e do PIS
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse nesta segunda-feira (5), que o banco não concluiu a estimativa de custo para operacionalizar o cronograma de saques do Fundo de Garantia do Fundo de Serviço (FGTS) e do PIS, mas avaliou que o impacto deve ser irrelevante para o banco.
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O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse nesta segunda-feira (5), que o banco não concluiu a estimativa de custo para operacionalizar o cronograma de saques do Fundo de Garantia do Fundo de Serviço (FGTS) e do PIS, mas avaliou que o impacto deve ser irrelevante para o banco.
"Não terá impacto relevante. Nenhum outro banco teria essa capacidade de atender 106 milhões de trabalhadores. Já temos uma rede com correspondentes bancários e lotéricas. Se fosse necessário montar uma rede nova custaria bilhões de reais", afirmou Guimarães.
Segundo ele, mesmo se a medida for alterada no Congresso com o aumento dos limites de saques do FGTS - cujo teto hoje é de R$ 500 por conta ativa e inativa -, o custo operacional para o banco não deve se elevar.
"A Caixa se ajusta tranquilamente. E se houver algum desequilíbrio, conversaremos com o Conselho Curador do FGTS para aumentar a nossa remuneração", completou Guimarães.