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Economia

- Publicada em 02 de Agosto de 2019 às 18:14

Saraiva apresenta nova versão de plano de recuperação judicial

Rede varejista de livros pediu socorro à Justiça em novembro do ano passado, em meio a dificuldades

Rede varejista de livros pediu socorro à Justiça em novembro do ano passado, em meio a dificuldades


GILMAR LUÍS/JC
Agência Estado
A livraria Saraiva apresentou na quinta-feira (1°), uma nova versão do seu plano de recuperação judicial. A rede varejista de livros pediu socorro à Justiça em novembro do ano passado, em meio a dificuldades que a empresa enfrentava desde a crise econômica em 2015 e com a entrada de novos competidores, principalmente em plataformas digitais.
A livraria Saraiva apresentou na quinta-feira (1°), uma nova versão do seu plano de recuperação judicial. A rede varejista de livros pediu socorro à Justiça em novembro do ano passado, em meio a dificuldades que a empresa enfrentava desde a crise econômica em 2015 e com a entrada de novos competidores, principalmente em plataformas digitais.
Para entrar em vigor, o plano deve ser aprovado na Assembleia Geral de Credores no próximo dia 7.
O documento, enviado à CVM pelos advogados, prevê que, para credores quirografários com dívidas acima de R$ 10 mil, o montante de 5% será pago em parcelas mensais, em 14 anos, respeitado o porcentual anual de amortização de 7,14%. Já o montante equivalente a 95% do crédito quirografário será pago com 50% da linha "Geração de Caixa Pré Pagamento a Credores".
A empresa informa ainda que credores de até R$ 10 mil receberão o valor da dívida em até 30 dias após a homologação do plano.
No último dia 23, a empresa informou que atualmente existem 34 ações de despejo contra suas lojas, mas alega que essas ações não afetam suas operações.
Segundo a companhia, dos 34 pedidos de despejo, 28 tramitam em primeira instância. Outros sete tiveram pedidos de liminares deferidos, mas três tiveram seu efeito suspenso. Além disso, seis ações estão em segunda instância e tiveram sentença favorável ao despejo. Destas, três tiveram efeito suspensivo concedido. No entanto, a Saraiva afirma que todas as ordens de despejo estão suspensas por decisão do juiz da Recuperação Judicial da companhia.
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