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Economia

- Publicada em 02 de Agosto de 2019 às 03:00

Petrobras tem lucro líquido ajustado de R$ 5,2 bi no segundo trimestre

A Petrobras reportou um lucro líquido ajustado de R$ 5,2 bilhões no segundo trimestre de 2019, metade do montante de R$ 10,072 bilhões reportados em igual período de 2018. Considerando fatores não recorrentes, o lucro líquido da empresa totalizou R$ 18,9 bilhões, o equivalente a R$ 1,43 por ação. O resultado no segundo trimestre foi sustentado pela venda da TAG, parcialmente compensado pelas maiores variações cambiais negativas e aumento das despesas com imposto de renda e contribuição social, em razão do maior resultado antes de impostos e da baixa de ativos fiscais diferidos sobre parcela de provisões judiciais.

A Petrobras reportou um lucro líquido ajustado de R$ 5,2 bilhões no segundo trimestre de 2019, metade do montante de R$ 10,072 bilhões reportados em igual período de 2018. Considerando fatores não recorrentes, o lucro líquido da empresa totalizou R$ 18,9 bilhões, o equivalente a R$ 1,43 por ação. O resultado no segundo trimestre foi sustentado pela venda da TAG, parcialmente compensado pelas maiores variações cambiais negativas e aumento das despesas com imposto de renda e contribuição social, em razão do maior resultado antes de impostos e da baixa de ativos fiscais diferidos sobre parcela de provisões judiciais.

O Ebitda ajustado foi de R$ 32,651 bilhões, alta de 8,6% na comparação anual e de 18,8% ante o trimestre imediatamente anterior. Segundo a empresa, o aumento foi reflexo do brent mais valorizado, além da depreciação do dólar frente ao real, que resultou em maiores preços de derivados, além da realização de estoques formados a custos menores no período anterior.

Já a receita da estatal foi de R$ 72,567 bilhões, queda de 3% ante o segundo trimestre de 2018, mas alta de 2,4% frente os primeiros três meses deste ano. O aumento trimestral reflete a maior cotação do petróleo, e o dólar mais apreciado, que na média ficaram 9% e 4% acima do trimestre anterior, respectivamente. "Estes resultados positivos foram parcialmente compensados pela redução das vendas das unidades internacionais (R$ 2,3 bilhões), em consequência da venda da refinaria de Pasadena e de empresas de distribuição no Paraguai", apontou a empresa.

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