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Economia

- Publicada em 31 de Julho de 2019 às 21:45

Parceria injetará R$ 2,6 milhões no turismo

Investe Turismo reúne diversos agentes e é estruturado no apoio a negócios, crédito, marketing e serviços

Investe Turismo reúne diversos agentes e é estruturado no apoio a negócios, crédito, marketing e serviços


ITAMAR AGUIAR/PALÁCIO PIRATINI/JC
Adriana Lampert
Um pacote de ações do governo federal promete impactar 174 micro e pequenas empresas de 12 municípios gaúchos até o final de 2020. A iniciativa integra o Programa Investe Turismo, implementado através de uma parceria entre Sebrae, Ministério do Turismo (MTur) e Embratur, para aumentar oferta e fluxo de visitantes em todo o País. Lançado no Rio Grande do Sul ontem em evento realizado no Palácio Piratini, o programa injetará R$ 2,6 milhões no Estado, de um total de R$ 200 milhões em recursos destinados pelo Sebrae Nacional. Durante seminário promovido pelo governo para divulgar as ações, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e representantes do Sebrae e Embratur assinaram convênios com as prefeituras envolvidas, selando o início imediato das ações.
Um pacote de ações do governo federal promete impactar 174 micro e pequenas empresas de 12 municípios gaúchos até o final de 2020. A iniciativa integra o Programa Investe Turismo, implementado através de uma parceria entre Sebrae, Ministério do Turismo (MTur) e Embratur, para aumentar oferta e fluxo de visitantes em todo o País. Lançado no Rio Grande do Sul ontem em evento realizado no Palácio Piratini, o programa injetará R$ 2,6 milhões no Estado, de um total de R$ 200 milhões em recursos destinados pelo Sebrae Nacional. Durante seminário promovido pelo governo para divulgar as ações, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e representantes do Sebrae e Embratur assinaram convênios com as prefeituras envolvidas, selando o início imediato das ações.
Estruturada linhas de investimentos, incentivos a novos negócios, acesso ao crédito, marketing, inovação e melhoria de serviços, a iniciativa deve identificar oportunidades de negócios, políticas públicas e outras ferramentas para o desenvolvimento da atividade, segundo explicou a coordenadora Estadual da Economia Criativa e Turismo do Sebrae/RS, Amanda Paim. "Um dos pontos mais importantes, é que em cada rota, o Sebrae verificará a viabilidade de investimentos para a melhoria da infraestrutura", acrescentou o ministro, durante o evento, que lotou o Salão Negrinho do Pastoreio no Palácio Piratini e contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o governador do Estado, Eduardo Leite.
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"No Estado, serão beneficiados negócios em cinco regiões (das Hortênsias, Missões, Porto Alegre, Campos de Cima da Serra, e Região da Uva e do Vinho)", destaca a gestora. Ela observa que o Programa é uma iniciativa de convergência de ações e investimentos para acelerar o desenvolvimento, gerar empregos e aumentar a qualidade e competitividade de 30 rotas turísticas estratégicas do Brasil. Contemplando a Capital e os municípios de Gramado, Canela, Nova Petrópolis, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, São Francisco de Paula, Garibaldi, São José dos Ausentes, Jaquirana, Cambará do Sul e São Miguel das Missões, no Estado o Programa conta ainda com o apoio dos escritórios de Turismo das Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Porto Alegre e do Estado.
Dentre as empresas selecionadas pelo Programa, 71 são do trade turístico (vinícolas, museus, meios de hospedagem, de gastronomia e agências de viagens). Amanda Paim observou que a principal ação do projeto é buscar informações para estratégia comercial. "Iremos mapear o fluxo de turistas do Rio Grande do Sul através de telefonia móvel e de tecnologia Big Data, o que também permitirá que entendamos o comportamento de viagem destes visitantes."
Na mesma ocasião, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) lançou o Programa Mais Turismo, em parceria com MTur, Badesul e BRDE e Sebrae, destinado às 27 regiões turísticas do Estado. Em seguida, foi assinado convênio de cooperação técnica (sem repasse de recursos) para desenvolvimento, promoção e atração de visitantes ao Rio Grande do Sul, através de linhas de financiamentos geridas pelos bancos de fomento envolvidos, com juros de 7% a 10% ao ano, com quatro anos de carência e 20 anos de pagamento. No caso deste programa, o objetivo é a estruturação dos destinos, principalmente os que ainda não estão consolidados como turísticos no Estado. "As linhas de financiamento abrangem as áreas de infraestrutura e equipamentos urbanos, acesso e mobilidade", explica o titular da Sedetur, Rui Ruy Irigaray.
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