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Economia

- Publicada em 25 de Julho de 2019 às 21:42

Brasil cai duas posições em ranking de mais inovadores e agora é o 66º

O Brasil perdeu duas posições no ranking do Índice Global de Inovação. O País é agora o 66º mais inovador entre 129 estudados, segundo a Organização Mundial de Propriedade Intelectual, responsável pela análise anual junto com a Universidade Cornell (EUA), e o Insead.
O Brasil perdeu duas posições no ranking do Índice Global de Inovação. O País é agora o 66º mais inovador entre 129 estudados, segundo a Organização Mundial de Propriedade Intelectual, responsável pela análise anual junto com a Universidade Cornell (EUA), e o Insead.
Com o resultado, o Brasil fica na última posição quando comparado com os demais membros do Brics (bloco de nações em desenvolvimento que também inclui Rússia, Índia, China e África do Sul). A China, em ascensão, ocupa a 14ª posição e estava na 17ª no ano passado. Já a África do Sul, país do grupo mais próximo ao Brasil, foi da 58ª para a 63ª posição.
Quando considerada apenas América Latina e Caribe, o Brasil é o quinto mais inovador entre 19 analisados, atrás de Chile (51º), Costa Rica (55º), México (56º) e Uruguai (62º). O ranking é liderado pela Suíça, seguida por Suécia, Estados Unidos, Holanda e Reino Unido.
O IGI classifica 129 economias com base em 80 indicadores, que vão desde as taxas de depósito de pedidos de propriedade intelectual até a criação de aplicativos para aparelhos portáteis, gastos com educação e publicações científicas e técnicas. Em análise sobre o Brasil dos responsáveis pelo índice aponta que o Brasil tem resultados melhores em relação a seus insumos para inovação do que nos resultados obtidos.
Porém, quando o País é avaliado pelo critério dos insumos, o Brasil caiu de 58º para 60º lugar entre os analisados. Quando se olha os resultados obtidos pelo país em termos de inovação, o Brasil fica na 67ª posição. No ano passado, estava em 70º.
Dos sete pilares analisados pelo índice, o Brasil foi considerado com notas altas em quatro deles: capital humano, infraestrutura, sofisticação dos negócios e conhecimento e tecnologia. Foram apontados como pontos positivos a presença de empresas globais no Brasil e a escala do mercado local.
Os piores resultados do país estão relacionados à sofisticação de seu mercado. Entre as fraquezas apontadas estão dificuldade para iniciar um negócio, baixo aprendizado de matemática e leitura, pouca disponibilidade de crédito e capital de risco para investimentos e pouco aumento na produtividade do trabalho.
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