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Economia

- Publicada em 24 de Julho de 2019 às 20:35

Carrefour tem lucro contábil atribuído ao controlador de R$ 408 mi; alta de 7,9%

Lucro líquido sem o ajuste da regra IFRS 16 subiu 11%, para R$ 419 milhões

Lucro líquido sem o ajuste da regra IFRS 16 subiu 11%, para R$ 419 milhões


ANA PAULA APRATO/ARQUIVO/JC
Agência Estado
O lucro líquido reportado aos controladores do Carrefour Brasil somou R$ 408 milhões no segundo trimestre de 2019, já com a norma IFRS 16, informou a empresa nesta quarta-feira (24). O resultado representa alta de 7,9% na comparação com igual período de 2018. Já o lucro líquido sem o ajuste da regra IFRS 16 subiu 11%, para R$ 419 milhões.
O lucro líquido reportado aos controladores do Carrefour Brasil somou R$ 408 milhões no segundo trimestre de 2019, já com a norma IFRS 16, informou a empresa nesta quarta-feira (24). O resultado representa alta de 7,9% na comparação com igual período de 2018. Já o lucro líquido sem o ajuste da regra IFRS 16 subiu 11%, para R$ 419 milhões.
A empresa também informou o resultado consolidado dos primeiros seis meses de 2019, com lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 814 milhões no cálculo com IFRS 16 e de R$ 832 milhões sem a norma, correspondendo a altas de 16,5% e de 19%, respectivamente.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado pós-IFRS 16 ficou em R$ 1,117 bilhão no trimestre, alta de 19,6% na comparação anual. Sem a norma, o Ebitda ajustado somou R$ 1,053 bilhão, alta de 12,7%.
No semestre, o Ebitda ajustado subiu 21,6%, para R$ 2,160 bilhões, pós-IFRS 16. Sem a regra, a linha avançou 14,5%, para R$ 2,035 bilhões.
O total de vendas líquidas do Carrefour Brasil entre abril e junho cresceu 12,6%, a R$ 13,873 bilhões. No primeiro semestre, o acumulado foi de R$ 26,729 bilhões, alta de 10,6%.
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 125 milhões, piora de 128,1% em um ano. Sem o critério IFRS 16, a perda foi de R$ 99 milhões, com piora de 80,7%. No acumulado dos primeiros seis meses de 2019, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 242 milhões, aumento de 75,4%, no critério com IFRS 16. Sem aplicação da regra, o acumulado foi negativo em R$ 190 milhões, alta de 37,7% em relação ao primeiro semestre de 2018.
A dívida líquida da varejista cresceu 85,3% em um ano, para R$ 3,276 bilhões, sem a norma contábil. Com o IFRS, a dívida é de R$ 4,188 bilhões.
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