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Economia

- Publicada em 24 de Julho de 2019 às 03:00

GRU Airport Cargo estima investimento de R$ 25 milhões entre 2019 e 2020

A GRU Airport Cargo, que administra o Terminal de Cargas (Teca) do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, planeja investir R$ 5 milhões entre este ano e o próximo na construção de uma nova câmara fria na modernização de peças chave do transelevador, equipamento que opera as cargas dentro dos armazéns.
A GRU Airport Cargo, que administra o Terminal de Cargas (Teca) do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, planeja investir R$ 5 milhões entre este ano e o próximo na construção de uma nova câmara fria na modernização de peças chave do transelevador, equipamento que opera as cargas dentro dos armazéns.
A concessionária também calcula que outros R$ 20 milhões serão necessários para adequação do terminal necessárias para obtenção do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).
Desde fevereiro de 2013, quando assumiu a concessão, a GRU Airport já investiu mais de R$ 45 milhões em obras de melhoria, expansão e modernização de processos. O contrato vai até 2032.
Em junho, o maior terminal de carga aérea da América do Sul atingiu 44% de participação no mercado de importação (em toneladas). No primeiro semestre a participação da companhia ficou em 42%, ante 40% reportado no final de 2018. No início da concessão, sete anos atrás, o market share da companhia era de 28%. Na linha de exportação seu market share atingiu 51%.
Mesmo em períodos mais turbulentos para a economia, os números mais recentes indicam que a empresa tem garantido performance acima da média do mercado. Em movimentação de cargas, entre janeiro e maio (dados mais recentes disponíveis) o Teca registrou queda de 5%, enquanto o mercado nacional registrou retração de 9%.
Resultado de investimentos constantes, entre 2016 e maio de 2019, o tempo de processamento de importação no terminal de cargas de Guarulhos diminuiu 35%, de 85h para 55h. Outro importante reflexo da automatização de processos e procedimentos, o tempo de liberação documental pelo despachante no Teca caiu 84% na mesma base de comparação, de 12h para 2h.
Segundo Gustavo Figueiredo, presidente da GRU Airport, essa é uma linha de negócios muito importante para a concessão, pois representa quase 40% da toda sua receita. "Passamos por um período muito difícil nos últimos três anos, mas já temos visto uma melhora no cenário. É nesse ritmo que queremos crescer em 2020. Estamos assegurando que todos os investimentos prometidos sejam entregues", disse o executivo.
E o ritmo de expansão tem acelerado nos últimos anos, com a frequência de voos cargueiros registrando um salto de 190% entre 2014 e 2018, de 199 para 577.
 
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