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Economia

- Publicada em 15 de Julho de 2019 às 09:43

Projeção de alta do PIB de 2019 cai para 0,81% na pesquisa Focus

Agência Estado
A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 desacelerou de 0,82% para 0,81%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa de crescimento era de 0,93%. Foi a 20ª redução consecutiva na projeção de crescimento da economia brasileira.
A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 desacelerou de 0,82% para 0,81%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa de crescimento era de 0,93%. Foi a 20ª redução consecutiva na projeção de crescimento da economia brasileira.
Para 2020, o mercado financeiro alterou a previsão de crescimento do PIB de 2,20% para 2,10%. Quatro semanas atrás, estava em 2,20%.
No fim de junho, o BC atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2019, de alta de 2,0% para elevação de 0,8%.
No Focus desta segunda-feira (15), a projeção para a alta da produção industrial de 2019 foi de 0,70% para 0,65%. Há um mês, estava em 0,65%. No caso de 2020, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,00%, ante 2,80% de quatro semanas antes.
A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2019 passou de 56,10% para 56,05%. Há um mês, estava em 56,10%. Para 2020, a expectativa permaneceu em 58,30%, ante 58,43% de um mês atrás.

IPCA para 2019 passa de 3,80% para 3,82%

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2019 e 2020. O Relatório de Mercado Focus mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 3,80% para elevação de 3,82%. Há um mês, estava em 3,84%. A projeção para o índice em 2020 passou de 3,91% para 3,90%. Quatro semanas atrás, estava em 4,00%.
O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa também permaneceu em 3,75%. Há quatro semanas, essas projeções já eram de 3,75% para ambos os casos.
A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).
As projeções mais recentes do BC, considerando o cenário de mercado, apontam para inflação de 3,60% em 2019, 3,90% em 2020 e 3,90% em 2021. Elas constaram no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de junho.
No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 passou de 3,72% para 3,87%. Para 2020, a estimativa do Top 5 passou de 4,00% para 3,81%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,84% e 4,00%, nesta ordem.
No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, número igual ao verificado há um mês. A projeção para 2022 no Top 5 também ficou em 3,75%, também igual a quatro semanas antes.
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