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Economia

- Publicada em 15 de Julho de 2019 às 08:18

Bolsas chinesas fecham em alta com apoio de dados da indústria e do varejo

Agência Estado
Os mercados acionários asiáticos encerraram o pregão desta segunda-feira (15) sem sinal único, em um dia de ganhos para as bolsas chinesas, que se viram apoiadas pela indústria e pelo varejo da segunda maior economia do mundo. A indústria da China produziu mais do que o esperado por analistas em junho, ao mesmo tempo em que o comércio varejista do gigante asiático vendeu acima do previsto. Os dados deixaram em segundo plano o Produto Interno Bruto (PIB) da China do segundo trimestre, cujo crescimento foi o mais lento em 27 anos.
Os mercados acionários asiáticos encerraram o pregão desta segunda-feira (15) sem sinal único, em um dia de ganhos para as bolsas chinesas, que se viram apoiadas pela indústria e pelo varejo da segunda maior economia do mundo. A indústria da China produziu mais do que o esperado por analistas em junho, ao mesmo tempo em que o comércio varejista do gigante asiático vendeu acima do previsto. Os dados deixaram em segundo plano o Produto Interno Bruto (PIB) da China do segundo trimestre, cujo crescimento foi o mais lento em 27 anos.
O índice Xangai Composto fechou em alta de 0,40%, aos 2.942,19 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzen Composto subiu 1,00%, para 1.644,32 pontos. De acordo com os dados oficiais, o PIB chinês cresceu 6,2% no segundo trimestre ante o mesmo período do ano anterior, enquanto analistas esperavam expansão ligeiramente mais forte, de 6,3%. Os números foram os mais fracos desde o primeiro trimestre de 2009, quando a economia chinesa foi afetada pela crise financeira global.
Apesar do crescimento chinês aquém das expectativas, investidores digeriram outros indicadores da segunda maior economia do mundo, que animaram os mercados. Em junho, a indústria chinesa produziu 6,3% mais do que no mesmo mês de 2018, superando a projeção de alta de 5,3%. Já as vendas no varejo subiram 9,8%, acima do avanço de 8,4% estimado. Apesar disso, o economista Raymond Yeung, do ANZ, disse que o banco continua "preocupado" sobre se a expansão do crédito poderá "impulsionar as atividades econômicas reais".
"Acreditamos que o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) continuará a adotar uma política direcionada, em oposição à flexibilização quantitativa, para apoiar o crescimento", escreveu Yeung em nota a clientes. Outros bancos centrais têm indicado que podem adotar medidas de acomodação de suas políticas, o que vem dando apoio ao desempenho das bolsas em todo o globo nas últimas semanas.
No Japão, os mercados ficaram fechados devido a um feriado local. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,29%, para 28.554,88 pontos. Destoando dos demais, o australiano S&P/ASX 200 encerrou o pregão em queda de 0,65%, aos 6.653,00 pontos, na Bolsa de Sydney. Já o índice Kospi, da Bolsa de Seul, recuou 0,20%, para 2.082,48 pontos, ainda reagindo às tensões comerciais entre Coreia do Sul e Japão.
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