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Economia

- Publicada em 11 de Julho de 2019 às 19:03

Bolsas de Nova Iorque fecham sem sinal único; Dow Jones e S&P têm recordes de fechamento

Agência Estado
Os principais índices acionários de Nova York fecharam sem direção única nesta quinta-feira (11), apesar de o Dow Jones e o S&P 500 terem renovado seus recordes históricos de fechamento, impulsionados pela perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve cortar juros. O índice Nasdaq, no entanto, fechou em leve queda, em meio a pioras nas ações de empresas de tecnologia e de serviços de comunicação.
Os principais índices acionários de Nova York fecharam sem direção única nesta quinta-feira (11), apesar de o Dow Jones e o S&P 500 terem renovado seus recordes históricos de fechamento, impulsionados pela perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve cortar juros. O índice Nasdaq, no entanto, fechou em leve queda, em meio a pioras nas ações de empresas de tecnologia e de serviços de comunicação.
No fim da tarde em Nova York, o índice Dow Jones avançou 0,85%, para 27.088,08 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,23%, para 2.999,91 pontos. Já o Nasdaq recuou 0,08%, aos 8.196,04 pontos.
O mercado aposta que o Fed deve realizar um corte na taxa de juros americana de ao menos 25 pontos-base já na próxima reunião de política monetária, marcada para 31 de julho. O argumento foi embalado por recentes declarações de diferentes dirigentes do banco central, como seu presidente, Jerome Powell. Hoje, no Senado, Powell afirmou que a política da instituição não está tão acomodatícia e ressaltou riscos à economia dos EUA. Com a sinalização "dovish", os mercados acionários nova-iorquinos se fortaleceram e os índices Dow Jones e S&P 500 renovaram suas máximas históricas de fechamento.
O índice Nasdaq, no entanto, encerrou o pregão em queda ante a piora de papéis de tecnologia e de serviços de comunicação. A ação da Apple caiu 0,73%, enquanto a Amazon recuou 0,81% e o Facebook, 0,74%. Os papéis da principal rede social de Mark Zuckerberg recuaram sobretudo após as críticas que Powell fez à Libra, criptomoeda que será lançada em 2020 pela empresa - o presidente do Fed diz que ela suscita "grandes preocupações" e que o Facebook é uma "empresa muito grande para falir". Contribuíram para a pressão sobre o setor a aprovação, no Senado da França, de um imposto sobre gigantes de tecnologia.
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