Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 09 de Julho de 2019 às 03:00

Vendas de wearables começam a ganhar projeção no Brasil

Após um crescimento expressivo nas vendas em 2018 e um ótimo primeiro trimestre em 2019, os wearables começam a ganhar projeção, com fabricantes investindo em lançamentos e tecnologias mais avançadas. É o que aponta o estudo IDC Tracker Brazil Wearables. No primeiro trimestre deste ano, as vendas de fit bands e relógios inteligentes atingiram a marca de 87.974 unidades no Brasil, um crescimento de 51,6% em relação ao mesmo período em 2018.
Após um crescimento expressivo nas vendas em 2018 e um ótimo primeiro trimestre em 2019, os wearables começam a ganhar projeção, com fabricantes investindo em lançamentos e tecnologias mais avançadas. É o que aponta o estudo IDC Tracker Brazil Wearables. No primeiro trimestre deste ano, as vendas de fit bands e relógios inteligentes atingiram a marca de 87.974 unidades no Brasil, um crescimento de 51,6% em relação ao mesmo período em 2018.
Em 2018, foram vendidas 241,3 mil unidades, crescimento de 44,2% em comparação a 2017. "O mercado está ficando mais estruturado, e os dispositivos com funções mais inteligentes estão ganhando participação em relação aos gadgets básicos, como fit bands", comenta o analista de mercado em Mobile Phones & Devices da IDC Brasil, Renato Meireles.
Para todo o ano de 2019, a projeção é de um crescimento de 91% nas vendas em relação a 2018, com um volume de vendas estimado em 461,7 mil unidades, sendo 208,5 mil basic wearables e 253,2 mil dispositivos smart.
Os dispositivos mais simples, voltados ao uso para fitness e saúde (contagem de passos, monitoramento de sono), estão cada vez mais dividindo o espaço com produtos mais robustos e com especificações melhores, que oferecem funções como capacidade de baixar aplicativos de terceiros, notificação e realização de chamadas, recursos mais aprimorados como controle de glicemia e batimento cardíaco, e GPS mais preciso.
No ano passado, as vendas de dispositivos básicos corresponderam a 110,4 mil unidades, com crescimento de 7,2% em relação a 2017, enquanto os equipamentos mais inteligentes chegaram a 130,9 mil unidades, um aumento de 103,3%.
No primeiro trimestre de 2019, esse movimento se confirmou, com crescimento de 19,5% no número de dispositivos básicos, com 39.360 unidades vendidas, e de 93,7% na categoria superior, com 48.614 unidades.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO