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Economia
- Publicada em 05 de Julho de 2019 às 03:00Comissão de Agricultura debate situação do mormo
A Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Adolfo Brito (Progressistas), realizou, nesta quinta-feira, um debate sobre a situação do mormo nos equinos do Rio Grande do Sul. O objetivo da reunião foi conduzir o Estado à conquista do reconhecimento de zona livre da doença. Para a evolução do status sanitário, é necessária a eliminação dos focos da doença, nenhum novo caso registrado nos últimos três anos, um completo programa de vigilância, o controle de movimentação de equinos dentro e fora do Estado, e o atendimento às normativas federais. O Rio Grande do Sul é o primeiro estado brasileiro a apresentar esta solicitação ao Mapa.
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A Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Adolfo Brito (Progressistas), realizou, nesta quinta-feira, um debate sobre a situação do mormo nos equinos do Rio Grande do Sul. O objetivo da reunião foi conduzir o Estado à conquista do reconhecimento de zona livre da doença. Para a evolução do status sanitário, é necessária a eliminação dos focos da doença, nenhum novo caso registrado nos últimos três anos, um completo programa de vigilância, o controle de movimentação de equinos dentro e fora do Estado, e o atendimento às normativas federais. O Rio Grande do Sul é o primeiro estado brasileiro a apresentar esta solicitação ao Mapa.
"O alcance desse status sanitário é difícil e complexo, mas estamos trabalhando forte nesse propósito. Se tudo ocorrer bem e não surgir nenhum novo caso, em 2020, se o Ministério da Agricultura compreender que atingimos os resultados, seremos um estado de zona livre de mormo. Iremos realizar audiência públicas, através da Comissão de Agricultura, para ampliarmos o debate com os criadores a fim de buscar esse reconhecimento", afirmou Brito.
O encontro, proposto pelo deputado Ernani Polo (Progressistas), ex-secretário de Agricultura, teve a participação de Rosane Collares, da divisão de Defesa Animal da Seapi; Rita Dulac Domingues, fiscal agropecuária do Programa Estadual de Sanidade de Equídeos; Lisandra Dornelles, representante do Conselho Regional de Medicina Veterinária; Alicia Appel Farinati, representante do Mapa; Cristian Moreira, presidente da Associação Gaúcha de Cavalo Árabe; e Erli Teixeira, chefe de gabinete do secretário de Agricultura, além do colegiado da comissão.
