Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 04 de Julho de 2019 às 18:30

Cesta básica de Porto Alegre é a terceira mais cara do País em junho

Tomate (9,30%) e batata (3,43%) estão entre alimentos que mais tiveram alta no mês passado

Tomate (9,30%) e batata (3,43%) estão entre alimentos que mais tiveram alta no mês passado


FREDY VIEIRA/JC
A cesta básica de Porto Alegre fechou o mês de junho com alta de 0,46%, passando de R$ 496,13 em maio de 2019 para os atuais R$ 498,41. O cálculo, divulgado nesta quinta-feira (4) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostra que a Capital gaúcha está em terceiro lugar entre as cestas mais caras do País, atrás de São Paulo (R$ 501,68) e do Rio de Janeiro (R$ 498,67). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 383,09) e Salvador (R$ 384,76).
A cesta básica de Porto Alegre fechou o mês de junho com alta de 0,46%, passando de R$ 496,13 em maio de 2019 para os atuais R$ 498,41. O cálculo, divulgado nesta quinta-feira (4) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostra que a Capital gaúcha está em terceiro lugar entre as cestas mais caras do País, atrás de São Paulo (R$ 501,68) e do Rio de Janeiro (R$ 498,67). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 383,09) e Salvador (R$ 384,76).
Na passagem de maio para junho, dos treze produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos, oito ficaram mais caros: o tomate (9,30%), o arroz (3,77%), a batata (3,43%), a manteiga (2,86%), o pão (1,22%), o açúcar (0,88%), o leite (0,66%) e a farinha (0,40%). Por outro lado, quatro itens ficaram mais baratos: o feijão (-7,42%), a banana (-4,78%), o café (-2,07%) e a carne (-1,60%). O óleo de soja foi o único item que ficou estável (0,00%).
O Dieese informa ainda que, em junho, o valor da cesta básica representou 54,28% do salário mínimo líquido, contra 54,04% em maio de 2019 e 51,59% em junho de 2018. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO