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Economia

- Publicada em 02 de Julho de 2019 às 03:00

Biocombustível é prioridade para o governo, diz ministro de Minas e Energia

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse, após participar de reunião com empresários da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que o biocombustível é meta de uma política pública definida pelo governo. "Acho que está sendo muito bem conduzida e que trará bastante investimento, com expectativa de R$ 1,3 trilhão em um período de 10 anos. Ou seja, será geração de empregos, movimentando a economia."
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse, após participar de reunião com empresários da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que o biocombustível é meta de uma política pública definida pelo governo. "Acho que está sendo muito bem conduzida e que trará bastante investimento, com expectativa de R$ 1,3 trilhão em um período de 10 anos. Ou seja, será geração de empregos, movimentando a economia."
Albuquerque informou, que durante a reunião, fez uma apresentação sobre atuação da pasta e reforçou que, no caso da energia, está implementando governança, estabilidade regulatória e jurídica, previsibilidade para que os investimentos possam ocorrer. "Tudo isso somado gera credibilidade e competitividade, porque teremos investimentos e, certamente, o beneficiado final será o consumidor".
Sobre o modelo de capitalização da Eletrobras, que estava previsto para ser anunciado até o final de junho, Albuquerque disse acreditar que o cronograma está sendo cumprido, mesmo que com algum atraso. Ele explicou que será possível concluir o processo ainda neste ano.
"Estamos cumprindo o cronograma, que está sendo feito com método, e vamos apresentar porque são vários atores envolvidos nisso. Temos que ver aquilo que implica em alteração de legislação, se for o caso. Então é um processo bastante complexo, mas estamos cumprindo o cronograma. Um atraso de 30 dias é normal, e isso pode ser revertido no futuro, se esse processo for bem conduzido, como está sendo", disse.
Em março deste ano, o ministro explicou que a meta do governo com a capitalização é permitir que a empresa continue investindo na expansão do setor elétrico sem a utilização de recursos da União. Com a capitalização, o Estado deve reduzir sua cota de ações aumentando, assim, a presença - e a participação nas decisões - dos investidores privados.
O ministério está delineando o modelo de ingresso de capital privado na estatal junto com o Ministério da Economia e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
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