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Economia

- Publicada em 18 de Junho de 2019 às 03:00

Nem só de adolescentes é feito o mercado de games brasileiros

Pesquisa sobre o mercado de videogames avalia que 66,3% dos brasileiros consomem jogos digitais, e o público não é restrito apenas a adolescentes. Das 5.110 pessoas ouvidas em todo o Brasil e, ainda, no México, na Argentina, no Chile e na Colômbia, a Pesquisa Games Brasil 2019 apurou que, entre os 66% de jogadores, mais de 60% têm entre 25 e 54 anos.
Pesquisa sobre o mercado de videogames avalia que 66,3% dos brasileiros consomem jogos digitais, e o público não é restrito apenas a adolescentes. Das 5.110 pessoas ouvidas em todo o Brasil e, ainda, no México, na Argentina, no Chile e na Colômbia, a Pesquisa Games Brasil 2019 apurou que, entre os 66% de jogadores, mais de 60% têm entre 25 e 54 anos.
"Mesmo na faixa entre 25 e 54 anos, a penetração é bastante elevada, 61,9%, contrariando o senso comum de que os gamers são adolescentes. Isso faz sentido com a evolução da indústria e com o comércio nacional de jogos digitais, presente de modo significativo no País desde o início dos anos 1980", afirma o presidente da Blend New Research, Lucas Pestalozzi.
Outro ponto avaliado é que o smartphone é a principal plataforma de jogos para 83% dos jogadores desse tipo. O segundo lugar é dos consoles de videogame, com 48,5%, e notebooks, com 42,6%. Os smartphones também são a plataforma preferida da maioria dos jogadores pela praticidade e pelo fácil acesso - ter sempre à mão.
Entre um público menor, considerado os "hardcore gamers" - que jogam mais de três vezes por semana, com partidas que duram por volta de três horas -, 58,9% são homens entre 25 e 34 anos, e 58,8% são mulheres. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (35,9%).
Além de dedicar boas horas de vida aos games, os amantes de jogos eletrônicos também gostam de assistir TV (48,3%), escutar música (41%), navegar na internet (23,5%), comer (23,5%) e beber (23,3%). Quase todas as atividades são sedentárias. Os jogadores mais casuais gostam de Netflix: 60,6% consomem o serviço de streaming.
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