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Economia

- Publicada em 14 de Junho de 2019 às 03:00

Abate de bovinos sobe 1,6% no 1º trimestre

No período, foram abatidas quase 30 milhões de aves a menos

No período, foram abatidas quase 30 milhões de aves a menos


/ANA NASCIMENTO/ABR/JC
O País registrou um abate de 7,89 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no primeiro trimestre de 2019, segundo as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, divulgadas nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi 1,6% superior ao obtido no primeiro trimestre de 2018. Em relação ao quarto trimestre de 2018, porém, houve redução de 3,6%.

O País registrou um abate de 7,89 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no primeiro trimestre de 2019, segundo as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, divulgadas nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi 1,6% superior ao obtido no primeiro trimestre de 2018. Em relação ao quarto trimestre de 2018, porém, houve redução de 3,6%.

Em números absolutos, foram abatidas 121,06 mil cabeças de bovinos a mais no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo aumentos em 14 das 27 unidades da Federação.

Os destaques foram Mato Grosso ( 144,40 mil cabeças), Tocantins ( 35,59 mil), Rondônia ( 27,87 mil), Mato Grosso do Sul ( 25,59 mil), Paraná ( 11,60 mil) e Santa Catarina ( 3,90 mil).

As quedas mais intensas ocorreram no Pará (-36,93 mil cabeças), em Minas Gerais (-25,53 mil), em Goiás (-23,29 mil), no Rio Grande do Sul (-14,51 mil), em São Paulo (-11,23 mil), no Acre (-9,56 mil), no Maranhão (-9,46 mil) e na Bahia (-9,27 mil). Mato Grosso manteve a liderança no abate de bovinos, com 17,1% da participação nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (11,3%) e São Paulo (9,8%).

Em relação ao frango, o abate alcançou 1,45 bilhão de cabeças, resultado que representa uma queda de 2% em relação ao mesmo período de 2018. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, porém, houve aumento de 2,3%. Em números absolutos, foram abatidos 29,87 milhões de frangos a menos no primeiro trimestre em relação a igual período de 2018, devido a reduções em 11 das 24 unidades da Federação que participaram da pesquisa.

As quedas mais relevantes ocorreram em São Paulo (-20,46 milhões de cabeças), Santa Catarina (-11,50 milhões), Mato Grosso do Sul (-5,56 milhões), Mato Grosso (-2,45 milhões), Distrito Federal (-996,16 mil) e Bahia (-865,10 mil). Os aumentos ocorreram em Goiás ( 6,70 milhões de cabeças), Paraná ( 2,98 milhões), Rio Grande do Sul ( 2,37 milhões), Minas Gerais ( 1,46 milhões) e Pará ( 565,65 mil).

O abate de suínos somou 11,31 milhões de cabeças no primeiro trimestre, o maior volume da série histórica, iniciada em 1997, ressaltou o IBGE. Em números absolutos, foram abatidas 589,01 mil cabeças de suínos a mais no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018, refletindo aumentos em 20 dos 25 estados.

Os aumentos mais significativos ocorreram em Santa Catarina ( 195,14 mil cabeças), Rio Grande do Sul ( 104,40 mil), São Paulo ( 83,14 mil), Paraná ( 74,00 mil), Minas Gerais ( 66,05 mil), Mato Grosso ( 64,11 mil), Goiás ( 9,34 mil) e Mato Grosso do Sul ( 5,25 mil). Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos, com participação de 26,6% do total nacional, seguido por Paraná (20,7%) e Rio Grande do Sul (18,8%).

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