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Economia

- Publicada em 13 de Junho de 2019 às 09:55

Percentual de famílias endividadas avança em maio no Rio Grande do Sul

Cartão de crédito é apontado como a principal forma de contrair dívida por 77,6%

Cartão de crédito é apontado como a principal forma de contrair dívida por 77,6%


MARCOS NAGELSTEIN/JC
O percentual de famílias gaúchas endividadas caiu para 64,8% em maio, após ter chegado a 67,5% no mesmo mês de 2018. Comparado a abril deste ano, o índice permaneceu praticamente estável (64,7%). O comportamento não se refletiu no percentual de famílias com dívidas em atraso, que subiu pela terceira vez seguida no ano, atingindo 19,1%, ante 17,7% em abril. Mesmo assim, manteve-se abaixo do patamar verificado no mesmo mês de 2018 (31,6%).
O percentual de famílias gaúchas endividadas caiu para 64,8% em maio, após ter chegado a 67,5% no mesmo mês de 2018. Comparado a abril deste ano, o índice permaneceu praticamente estável (64,7%). O comportamento não se refletiu no percentual de famílias com dívidas em atraso, que subiu pela terceira vez seguida no ano, atingindo 19,1%, ante 17,7% em abril. Mesmo assim, manteve-se abaixo do patamar verificado no mesmo mês de 2018 (31,6%).
Os dados fazem parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada nesta quinta-feira (13) pela Fecomércio-RS. O presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn, comenta que a atenção deve estar focada nos indicadores de inadimplência. "O número de famílias endividadas não é um problema por si só. "Acessar crédito é algo bom para a pessoa e para a economia. O problema é quando o endividamento não consegue ser manejado, o que acaba implicando em inadimplência", afirmou Bohn, em nota.
O cartão de crédito é apontado como a principal forma de contrair dívida por 77,6% dos entrevistados. Na sequência, aparecem os carnês (28,5%), financiamento de carro (14,0%) e crédito pessoal (13,9%).
O percentual de famílias que não terá condições de regularizar suas dívidas nos próximos 30 dias indica insistência da inadimplência. Na passagem de abril para maio, o indicador avançou de 6,7% para 7,6%, embora abaixo do valor atingido em maio de 2018 (9,4%).
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