Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 12 de Junho de 2019 às 15:44

Febraban e CIP lançam rede compartilhada de dados

Rede Blockchain permitirá o compartilhamento de informações entre as instituições parceiras

Rede Blockchain permitirá o compartilhamento de informações entre as instituições parceiras


ONLYYOUQJ - FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) anunciaram nesta quarta-feira (12), o lançamento da Rede Blockchain do Sistema Financeiro Nacional, a primeira rede blockchain para o setor.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) anunciaram nesta quarta-feira (12), o lançamento da Rede Blockchain do Sistema Financeiro Nacional, a primeira rede blockchain para o setor.
A iniciativa, que recebeu investimentos de R$ 3 milhões da CIP, permite o compartilhamento de informações entre as instituições parceiras protegendo dados de forma acessível, ágil e segura, desde o primeiro acesso.
A rede, informa a Febraban em nota, utiliza plataforma Hyperledger Fabric, da IBM, projeto colaborativo baseado em código aberto, e conta com a participação do Banrisul, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, Itaú, JPMorgan, Original, Santander e Sicoob.
Conforme a instituição, o primeiro caso de uso da rede de blockchain é o device ID, que foi apresentado no Ciab do ano passado como um protótipo. O projeto foi coordenado pelo trabalho (GT) Blockchain Febraban, criado em 2016 para estudar a tecnologia.
De lá para cá, destaca a entidade, o protótipo foi refinado e validado pelos bancos que integram o GT Blockchain Febraban. "As instituições financeiras também trabalharam para estabelecer a rede, cujas estruturas de governança, de instrumentos jurídicos e de segurança estão a cargo da CIP e da Febraban", informa.
O device ID usa blockchain para compartilhar identificações de dispositivos móveis. A partir dessas identificações, as instituições financeiras poderão enriquecer seus sistemas antifraude para verificar se um dispositivo específico é confiável ao avaliar, por exemplo, se é um aparelho perdido, furtado ou roubado. "Assim evita-se que o cliente bancário seja alvo de fraudes", diz.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO