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Economia

- Publicada em 10 de Junho de 2019 às 08:52

IPC-S desacelera a 0,12% na primeira semana de junho, indica FGV

Seis das oito classes de despesas apuradas registraram decréscimo, com destaque do grupo Transportes

Seis das oito classes de despesas apuradas registraram decréscimo, com destaque do grupo Transportes


CLAITON DORNELLES /JC
Agência Estado
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou de 0,22% na última quadrissemana de maio para 0,12% na primeira leitura de junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (10).
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou de 0,22% na última quadrissemana de maio para 0,12% na primeira leitura de junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (10).
Segundo a FGV, seis das oito classes de despesas apuradas registraram decréscimo nas taxas no período, sendo que a maior contribuição para o resultado do IPC-S foi dada pelo grupo Transportes (0,49% para 0,18%). Dentro do segmento, a FGV destaca o comportamento do item gasolina, que passou de 1,86% para 0,79%.
Habitação também desacelerou na primeira quadrissemana de junho, de 0,54% para 0,40%, sob influência de energia elétrica (1,99% para 1,01%), que reage a adoção da bandeira verde no mês em substituição à amarela. Alimentação ampliou a deflação (-0,37% para -0,49%), com destaque para doces e chocolates (2,84% para 2,25%).
Também arrefeceram no período os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,62% para 0,47%), com contribuição de medicamentos em geral (1,51% para 0,94%); Despesas Diversas (0,23% para 0,01%), influenciado por bilhete lotérico (11,44% para 2,03%); e Comunicação (-0,23% para -0,35%), influenciado por pacotes de telefonia fixa e internet (-1,05% para -1,45%).
Por outro lado, registraram aceleração na primeira leitura do IPC-S de junho as classes de despesa de Educação, Leitura e Recreação (0,10% para 0,60%) e Vestuário (0,27% para 0,31%). Nesses grupos, a FGV destaca o comportamento de passagem aérea (-5,19% para 6,87%) e acessórios do vestuário (0,32% para 0,55%), respectivamente.
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