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Economia

- Publicada em 04 de Junho de 2019 às 16:55

Investimentos de R$ 7 bilhões previstos para 2019 estão mantidos, diz Oi

Aportes não dependem da aprovação do PLC 79 pelo Congresso, segundo diretor comercial

Aportes não dependem da aprovação do PLC 79 pelo Congresso, segundo diretor comercial


OI/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O diretor comercial da Oi, Bernardo Kos Winik, reiterou a meta da operadora de atingir R$ 7 bilhões em investimentos em 2019 e salientou que esses aportes não dependem da aprovação do PLC 79 pelo Congresso. O projeto de lei muda o marco regulatório do setor, permitindo a troca de despesas das operadoras com o cumprimento de obrigações regulatórias - como manutenção de orelhões, por exemplo - por investimentos na expansão de banda larga.
O diretor comercial da Oi, Bernardo Kos Winik, reiterou a meta da operadora de atingir R$ 7 bilhões em investimentos em 2019 e salientou que esses aportes não dependem da aprovação do PLC 79 pelo Congresso. O projeto de lei muda o marco regulatório do setor, permitindo a troca de despesas das operadoras com o cumprimento de obrigações regulatórias - como manutenção de orelhões, por exemplo - por investimentos na expansão de banda larga.
"Os investimentos estão mantidos", frisou Winik. "A aprovação do PLC 79 já deveria ter acontecido, e temos muita esperança de que aconteça neste ano", completou.
Em relação ao leilão das faixas de frequência de 5G, previsto para ocorrer no começo de 2020, Winik não confirmou a participação da operadora. "Ainda não sabemos as regras do leilão. Obviamente, vamos estudar as regras assim que forem definidas. Como há muita indefinição, não temos posição para compartilhar agora", ponderou.
Durante entrevista coletiva, Winik também respondeu sobre a disputa global entre Estados Unidos e China, com restrição às operações da Huawei, fabricante chinesa de aparelhos e equipamentos de telecomunicações. No Brasil, a Huawei atende todas as grandes operadoras.
"Acompanhamos com preocupação a disputa. Mas nossa arquitetura de rede é construída de forma a não dependermos de um único fornecedor, inclusive com redundância de sistemas e fornecedores", explicou Winik, minimizando perspectiva de impacto nas operações da companhia.
A Oi mantém parceria com Huawei, Nokia e outros.
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