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Economia

- Publicada em 04 de Junho de 2019 às 03:00

Consumo de eletricidade no Brasil cai 2,9% em abril

O consumo de energia no País ficou em 39.534 gigawatts-hora (GWh) em abril, o que corresponde a uma queda de 2,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em sua resenha mensal. A instituição destacou que desde junho de 2018 não se observava uma variação negativa em relação ao mesmo mês do ano anterior.
O consumo de energia no País ficou em 39.534 gigawatts-hora (GWh) em abril, o que corresponde a uma queda de 2,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em sua resenha mensal. A instituição destacou que desde junho de 2018 não se observava uma variação negativa em relação ao mesmo mês do ano anterior.
Na divisão entre mercados, o consumo no mercado cativo, atendido pelas distribuidoras, recuou 3,7%, enquanto, no mercado livre, em que os consumidores escolhem seu fornecedor, a queda foi de 1,1% em abril ante igual etapa de 2018.
Entre as classes de consumo, destaque para o segmento industrial, com queda de 6%, no terceiro recuo consecutivo e menor taxa mensal desde março de 2016.
De acordo com o levantamento da EPE, os ramos extrativos de minerais metálicos e metalúrgico foram os que apresentaram as maiores baixas, de 13,4% e 11,8%, respectivamente.
A forte redução foi influenciada pelo declínio do ritmo da extração de minério de ferro em Minas Gerais e da pelotização no Espírito Santo, em decorrência do desastre ambiental em Brumadinho (MG).
A demanda por eletricidade das classes residencial e comercial no Brasil em abril diminuiu 1,9% e 1,5%, respectivamente. Para a EPE, contribuíram para o resultado negativo da classe residencial a base alta de comparação, puxada sobretudo pelo Sudeste, e a decepção com a recuperação do quadro econômico, o que vem afetando a confiança do consumidor.
Entre as regiões, o consumo de energia caiu 4,7% no Norte e 4,4% no Sudeste, enquanto o Sul observou recuo de 2,9%. O Centro-Oeste manteve o consumo praticamente estável ( 0,2%) e no Nordeste apresentou crescimento de 1,4%.
 
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