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Economia

- Publicada em 02 de Junho de 2019 às 17:16

Aéreas da América Latina devem lucrar US$ 200 milhões em 2019, diz Iata

Com exceção da AL e América do Norte, demais regiões terão redução na lucratividade em 2019

Com exceção da AL e América do Norte, demais regiões terão redução na lucratividade em 2019


JONATHAN HECKLER/JC
Agência Estado
As companhias aéreas da América Latina devem entregar lucro líquido de US$ 200 milhões em 2019, de acordo com estimativas divulgadas pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). O resultado representa uma modesta melhora em relação ao prejuízo de U$ 500 milhões reportado em 2018, com os preços mais altos do petróleo sendo compensados pela recuperação da economia brasileira.
As companhias aéreas da América Latina devem entregar lucro líquido de US$ 200 milhões em 2019, de acordo com estimativas divulgadas pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). O resultado representa uma modesta melhora em relação ao prejuízo de U$ 500 milhões reportado em 2018, com os preços mais altos do petróleo sendo compensados pela recuperação da economia brasileira.
De acordo com as estimativas da Iata, a demanda na região deve crescer 6,2% em 2019, enquanto a capacidade deve aumentar 5,1%, com a taxa de ocupação passando de 81,6% para 82,5%. Em 2018, a demanda na região cresceu 7% enquanto a capacidade aumentou 7,3%.
Com exceção da América Latina e América do Norte, todas as regiões devem apresentar uma redução na lucratividade em 2019, de acordo com as estimativas da Iata.
As aéreas da América do Norte devem entregar a performance financeira mais forte entre todas as regiões, com um lucro (após impostos) de US$ 15 bilhões, acima do lucro de US$ 14,5 bilhões informado no ano passado. O desempenho equivale ao lucro líquido de US$ 14,77 por passageiro e representa uma evolução significativa em relação ao registrado em 2012 (US$ 2,3 por passageiro), observa a Iata.
As margens líquidas da América do Norte devem ficar em 5,5%, abaixo dos níveis de 2018 em razão da alta acima do esperado nos custos do combustível e da desaceleração do crescimento da economia global.
A demanda na América do Norte deve crescer 4,3% em 2019, desacelerando ante o aumento de 5,3% informado um ano antes, aponta a Iata.
A capacidade também deve crescer menos, passando de 4,9% para 4,1% este ano. Com isso, a taxa de ocupação deve registrar um discreto avanço, de 83,9% para 84,0%, prevê a associação que realiza encontro anual neste final de semana em Seul, na Coreia do Sul.
Para a demanda global por transporte aéreo a associação estima crescimento de 5% neste ano, após avanço de 7,4% no ano passado. A capacidade, por sua vez, deve crescer 4,7% neste ano, abaixo da expansão de 6,9% de 2018, com a taxa de ocupação passando de 81,9% para 82,1%. 
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