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Economia

- Publicada em 31 de Maio de 2019 às 10:29

Dólar oscila nesta sexta com disputa técnica por Ptax

Agência Estado
Após ter passado de R$ 4,0152 no fechamento da última sexta-feira, dia 24, para R$ 3,9784 na quinta-feira (30) acumulando queda de 0,92 nesta semana em meio à melhora da percepção política, o dólar no mercado à vista abriu em alta nesta sexta-feira (31) sob influência técnica e da aversão ao risco no exterior.
Após ter passado de R$ 4,0152 no fechamento da última sexta-feira, dia 24, para R$ 3,9784 na quinta-feira (30) acumulando queda de 0,92 nesta semana em meio à melhora da percepção política, o dólar no mercado à vista abriu em alta nesta sexta-feira (31) sob influência técnica e da aversão ao risco no exterior.
Às 10h15min, o dólar à vista caía 0,21%, a R$ 3,9690. O dólar futuro para julho voltava a exibir viés de alta de 0,06%, a R$ 3,9840, após já ter oscilado entre mínima em R$ 3,9845 (-021%) e máxima, em R$ 4,008% (+0,38%).
No entanto, o ajuste para cima perdeu força e a moeda voltou para a estabilidade, na mínima, mas, or volta das 9h40min, voltava a exibir leve alta. Já o dólar futuro para julho, o mais negociado a partir de hoje, caiu pontualmente, após uma abertura em alta.
A inversão pontual de sinal para baixo no mercado futuro refletiu pressão de investidores vendidos (principalmente bancos) na disputa em torno da formação da taxa Ptax final de maio, visando melhorar o desempenho de suas posições neste fechamento de mês. Já os investidores estrangeiros carregam as maiores posições cambiais compradas e atuam para sustentar a alta.
A Ptax desta sexta-feira será anunciada após as 13h e servirá na próxima Segunda-feira (3) como referência para a liquidação do dólar futuro de junho e os ajustes de contratos cambiais e de swap cambial com vencimentos em meses subsequentes.
No início da manhã foi revelado que a taxa de desocupação no Brasil ficou em 12,5% no trimestre encerrado em abril, levemente abaixo da mediana das estimativas, de 12,6%. A população de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em abril atingiu o recorde de 4,875 milhões, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado significa 202 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em janeiro. Em um ano, 199 mil pessoas a mais caíram no desalento. A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por não conseguir trabalho, ou não ter experiência, entre outras razões.
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