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Economia

- Publicada em 30 de Maio de 2019 às 12:49

Retração não é novidade e economia está à espera de reformas, diz Guedes

Ministro disse que o governo já contava com a economia estagnada no primeiro trimestre

Ministro disse que o governo já contava com a economia estagnada no primeiro trimestre


JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
Depois do recuo do Produto Interno Bruto (PIB) registrado no primeiro trimestre de 2019, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a reação da economia só virá com a aprovação da reforma da Previdência. "A retração não é novidade para nós, sempre dissemos que a economia brasileira está estagnada. O modelo intervencionista derrubou a taxa de crescimento no Brasil. A economia está parada à espera das reformas", afirmou. "Estamos absolutamente seguros de que, fazendo reformas estruturais, Brasil vai retomar o crescimento sustentável."
Depois do recuo do Produto Interno Bruto (PIB) registrado no primeiro trimestre de 2019, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a reação da economia só virá com a aprovação da reforma da Previdência. "A retração não é novidade para nós, sempre dissemos que a economia brasileira está estagnada. O modelo intervencionista derrubou a taxa de crescimento no Brasil. A economia está parada à espera das reformas", afirmou. "Estamos absolutamente seguros de que, fazendo reformas estruturais, Brasil vai retomar o crescimento sustentável."
O ministro disse que o governo já contava com a economia estagnada no primeiro trimestre quando reviu a projeção do crescimento da economia para 1,6% neste ano.
"Estamos confiantes que a retomada vem aí. Nós precisamos das reformas exatamente para retomar o crescimento. A Previdência é a primeira delas, e vai dar um horizonte de estabilidade fiscal de 15, 20 anos", completou Guedes.
Ele listou medidas que, segundo ele, serão adotadas após as mudanças previdenciárias, como a reforma tributária e o que ele chama de "choque de energia barata", com mudanças para o setor, e mudanças na distribuição de recursos entre Estados e municípios.
"O Brasil deveria estar crescendo 3% a 3,5% ao ano e simplesmente a economia colapsou. Houve um otimismo em relação ao primeiro ano de governo por conta da potência da plataforma liberal. O sonho do crescimento está ao alcance das nossas mãos, basta reformas", acrescentou o ministro da Economia.
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