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Economia

- Publicada em 21 de Maio de 2019 às 19:35

Dólar sobe ante moedas fortes após EUA aliviar restrição à Huawei

Agência Estado
O dólar se fortaleceu ante moedas principais e perdeu força ante divisas de países emergentes nesta terça-feira, 21, à medida em que os temores do mercado com o comércio global foram parcialmente aliviados após os Estados Unidos aliviarem a restrição imposta semana passada à gigante de telecomunicações chinesa Huawei.
O dólar se fortaleceu ante moedas principais e perdeu força ante divisas de países emergentes nesta terça-feira, 21, à medida em que os temores do mercado com o comércio global foram parcialmente aliviados após os Estados Unidos aliviarem a restrição imposta semana passada à gigante de telecomunicações chinesa Huawei.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia para 110,57 ienes, enquanto o euro recuava para US$ 1,1163 e a libra caía para US$ 1,2703. Ante moedas de países emergentes, o dólar recuava para 19,0334 pesos mexicanos e para 14,4001 rands sul-africanos. O índice DXY, que mede a força do dólar ante seis moedas principais, avançou 0,13%, em 98,062 pontos.
O grau dos temores de investidores em relação à disputa comercial sino-americano foi levemente reduzido após o Departamento do Comércio dos EUA anunciar que vai conceder uma isenção temporária de 90 dias sobre as restrições comerciais contra a Huawei, gigante de telecomunicações da China, apoiando a moeda americana.
Na Europa, o euro e a libra ganharam força diante do discurso da primeira-ministra britânica, Theresa May, que anunciou que enviará para o Parlamento do Reino Unido, nos próximos dias, uma nova proposta para o Brexit. De acordo com May, após ter oferecido até mesmo o próprio cargo para que um acordo fosse aprovado no Parlamento, esta nova proposta é a última chance do Reino Unido sair da União Europeia com um acordo.
Em comparação com outras moedas de países emergentes, o peso mexicano conseguiu manter-se bem apesar do conflito comercial e do sentimento de risco nos mercados. De acordo com relatório do Commerzbank, isso é fruto do processo de negociação do México, Canadá e EUA para a criação do USMCA, bloco comercial que substituirá o Tratado de Livre Comércio do Atlântico Norte (Nafta, na sigla em inglês).
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