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Economia

- Publicada em 21 de Maio de 2019 às 22:03

Preço do leite tem alta em maio no Rio Grande do Sul

Referência de R$ 1,1783 para o litro, com elevação de 2,04%, foi puxada pelo UHT, carro-chefe da produção

Referência de R$ 1,1783 para o litro, com elevação de 2,04%, foi puxada pelo UHT, carro-chefe da produção


/LUIZA PRADO/JC
O valor de referência projetado para o litro do leite no Rio Grande do Sul para o mês de maio é de R$ 1,1783, alta de 2,04% em relação ao consolidado do mês de abril (R$ 1,1547). O índice, segundo o professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Eduardo Finamore, reflete o aumento do leite UHT (7,52%), um dos carros-chefe da produção gaúcha. Os dados fazem parte do levantamento mensal divulgado pelo Conseleite ontem, na sede do Sindilat, em Porto Alegre.
O valor de referência projetado para o litro do leite no Rio Grande do Sul para o mês de maio é de R$ 1,1783, alta de 2,04% em relação ao consolidado do mês de abril (R$ 1,1547). O índice, segundo o professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Eduardo Finamore, reflete o aumento do leite UHT (7,52%), um dos carros-chefe da produção gaúcha. Os dados fazem parte do levantamento mensal divulgado pelo Conseleite ontem, na sede do Sindilat, em Porto Alegre.
"Confrontando a média de maio de 2019 com maio de 2018, o UHT está com valor 6,80% maior do que o do ano passado", frisou. O leite em pó também está com elevação de 7,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo Finamore, o Conseleite indica os maiores preços pagos ao produtor da série histórica.
Segundo o presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, o primeiro semestre, apesar das dificuldades enfrentadas, deve fechar com estabilidade. "A expectativa da indústria é pelo aquecimento do mercado com o tradicional aumento de consumo que sempre vem com os meses mais frios do ano", pontuou.
Contudo, alertou Guerra, o consumo nacional está abaixo da expectativa inicial do setor para o ano de 2019, principalmente em função da demora na aprovação de medidas essenciais para a economia nacional, como a reforma da Previdência. "As indústrias estão apreensivas com o patamar de preços praticado e trabalhando intensamente pela adaptação às Instruções Normativas (INs) nº 76 e nº 77, que trazem novos parâmetros à produção."
 
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