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Economia

- Publicada em 21 de Maio de 2019 às 11:35

Confiança do consumidor volta a subir em abril, mostra pesquisa CNDL/SPC Brasil

Indicador marcou 46,9 pontos, depois de ter atingido 45,6 pontos em março

Indicador marcou 46,9 pontos, depois de ter atingido 45,6 pontos em março


CLAITON DORNELLES /JC
Agência Estado
O índice de confiança do consumidor medido pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) voltou a subir em abril. O indicador marcou 46,9 pontos, depois de ter atingido 45,6 pontos em março - abaixo dos 49 pontos registrados em fevereiro.
O índice de confiança do consumidor medido pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) voltou a subir em abril. O indicador marcou 46,9 pontos, depois de ter atingido 45,6 pontos em março - abaixo dos 49 pontos registrados em fevereiro.
Apesar do crescimento, o índice segue abaixo de 50 pontos, o mínimo para que o resultado aponte uma percepção otimista do consumidor. A escala vai de zero a 100. Em abril do ano passado, a confiança estava ainda mais baixa, a 42 pontos.
Para o presidente da CNDL, José César da Costa, a lenta recuperação da economia segue afetando o bolso do consumidor e acaba refletindo o quadro de confiança ainda baixa. "Para que a retomada da confiança se consolide, será preciso que o consumidor sinta alguma melhora no momento atual, com o aumento da oferta de vagas de emprego e o avanço da sua renda", analisa.
A pesquisa mostra também que aqueles que consideram o cenário econômico ruim ou muito ruim, embora sejam maioria entre os entrevistados, com 61% de participação, são uma fatia menor do que em março, quando representavam 66%. Os que acham situação boa ou muito boa, que eram 4% em março, subiram para 7% no mês passado.
O mesmo movimento foi observado na pergunta sobre a situação financeira do consumidor. Aqueles que afirmam que o momento é ruim ou péssimo caíram de 41% em março para 38% em abril. Na outra ponta, os consumidores que consideram a situação boa ou ótima subiram de 12,5% para 13,6%.
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