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Economia

- Publicada em 08 de Maio de 2019 às 09:00

IPC-S da 1ª quadrissemana de maio desacelera alta a 0,57%, diz FGV

Grupo Alimentação exerceu maior influência e passou de 0,63% para 0,45%

Grupo Alimentação exerceu maior influência e passou de 0,63% para 0,45%


CLAITON DORNELLES /JC
Agência Estado
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou o ritmo de alta a 0,57% na primeira quadrissemana de maio, na comparação com 0,63% na última leitura de abril, informou nesta quarta-feira (8), a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou o ritmo de alta a 0,57% na primeira quadrissemana de maio, na comparação com 0,63% na última leitura de abril, informou nesta quarta-feira (8), a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Na primeira medição do mês, seis das oito classes de despesa componentes do IPC-S apresentaram arrefecimento. A principal influência, destaca a FGV, veio do grupo Alimentação, que passou de 0,63% para 0,45%. Entre os itens do grupo, destaque para hortaliças e legumes, cuja variação passou de 8,15% para 6,38%.
Ainda houve avanço nas taxas em Habitação (de 0,37% para 0,28%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,50% para 0,38%), Vestuário (de 0,89% para 0,85%), Comunicação (de 0,07% para 0,05%) e Transportes (de 0,99% para 0,98%).
Para estas classes de despesa, os principais movimentos foram registrados em móveis para residência (de 0,63% para 0,18%), passagem aérea (de -1,14% para -1,89%), acessórios do vestuário (de 2,11% para 1,13%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,12% para -0,09%) e serviço de reparo em automóvel (de 0,88% para 0,23%), respectivamente.
Por outro lado, houve aceleração em Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,84% para 0,93%) e Despesas Diversas (de 0,61% para 0,75%), com destaque, pela ordem, para medicamentos em geral (de 1,74% para 2,13%) e cartório (de -0,19% para 0,28%).
Nas maiores influências de alta no período, aparecem: gasolina (de 2,60% para 2,87%); tomate (de 29,86% para 20,98%); tarifa de ônibus urbano (de 1,72% para 1,32%); plano de saúde, cuja variação de 0,64% se repetiu; e tarifa de eletricidade residencial (de 0,49% para 0,76%).
Já nas principais pressões de baixa, destaque para: alface (de -4,45% para -6,09%); maçã (de -6,16% para -6,52%); manga (de -6,48% para -10,81%); feijão carioca (de -0,97% para -5,81%); e laranja pera (de -0,77% para -3,68%).
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