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Economia

- Publicada em 25 de Abril de 2019 às 10:07

Dólar bate R$ 4,00 com exterior e cautela com reforma da Previdência

Agência Estado
Após ter iniciado a sessão em alta e acima de R$ 4,00 no mercado doméstico, sob influência do dólar forte no exterior, a moeda americana ante o real passou a cair na manhã desta quinta-feira (25) cotado no patamar de R$ 3,980.
Após ter iniciado a sessão em alta e acima de R$ 4,00 no mercado doméstico, sob influência do dólar forte no exterior, a moeda americana ante o real passou a cair na manhã desta quinta-feira (25) cotado no patamar de R$ 3,980.
Às 9h33min, o dólar à vista subia 0,37%, aos R$ 4,0008. O dólar futuro para maio estava em alta de 0,18%, aos R$ 4,00.
O operador de câmbio da CM Capital Market, Thiago Silêncio, diz que o avanço acima dos R$ 4,00 precifica a valorização da moeda americana no mercado internacional hoje.
Segundo ele, o dólar está forte lá fora após a sinalização de mais estímulos pelo Banco do Japão, enquanto na China a expectativa é de que o governo possa atenuar sua agressiva campanha de estímulos, que incluem cortes nos compulsórios bancários e crédito mais farto e barato para pequenas empresas privadas, diante do desempenho econômico da China melhor do que o esperado no primeiro trimestre. Internamente, segundo ele, a perspectiva de instalação da comissão especial da Previdência ajuda a amenizar a pressão.
Jefferson Rugik, diretor superintendente da Correparti, afirma que o movimento de compra do investidor estrangeiro continua no mercado futuro NDF (contrato a termo de moedas, negociado em mercado de balcão, cujo objetivo é fixar, antecipadamente, uma taxa de câmbio em uma data futura). Para ele também, a abertura local seguiu o dólar forte no exterior.
Segundo Rugik, já houve um movimento forte de desmonte de posições compradas nos R$ 4,00, o que levou o dólar a uma queda pontual mais cedo, mas a tendência para o dia continua sendo de alta. "O mercado de câmbio, pelo menos por enquanto, está pessimista com a reforma da Previdência, não que ela não vá acontecer, mais poderá demorar mais que a previsão e poderá ser bem desidratada", comenta o profissional
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