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Economia

- Publicada em 23 de Abril de 2019 às 03:00

Ibovespa fecha com estabilidade e dólar à vista registra leve alta

A expectativa por definições do cenário político colocou um freio nos negócios com ações ontem, e o Índice Bovespa fechou estável, em um pregão de liquidez bastante reduzida. Estiveram no radar do investidor de bolsa a votação da admissibilidade da reforma da Previdência, prevista para hoje, e ainda o risco de greve dos caminhoneiros. Depois de ter testado pontualmente o patamar dos 95 mil pontos, o Ibovespa fechou aos 94.588 pontos, em alta de 0,01%. Os negócios somaram R$ 9,9 bilhões.
A expectativa por definições do cenário político colocou um freio nos negócios com ações ontem, e o Índice Bovespa fechou estável, em um pregão de liquidez bastante reduzida. Estiveram no radar do investidor de bolsa a votação da admissibilidade da reforma da Previdência, prevista para hoje, e ainda o risco de greve dos caminhoneiros. Depois de ter testado pontualmente o patamar dos 95 mil pontos, o Ibovespa fechou aos 94.588 pontos, em alta de 0,01%. Os negócios somaram R$ 9,9 bilhões.
A cautela com o risco de greve se sobrepôs às fortes altas dos preços do petróleo e as ações da Petrobras tiveram desempenho fraco, o que ajudou a tirar o fôlego do Ibovespa. Ao final do pregão, Petrobras ON teve alta de 0,36%, enquanto Petrobras PN caiu 0,58%.
O noticiário corporativo também influenciou o desempenho do Ibovespa, com destaque para Vale ON, que terminou o dia em queda de 2,43%. Segundo analistas, o papel foi influenciado pela notícia de que o relator da CPI de Brumadinho no Senado, Carlos Viana (PSD-MG), pretende propor um aumento no imposto conhecido como Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) dos atuais 3,5% para 10%.
O mercado de câmbio operou na expectativa pela reunião de hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, que pode votar a admissibilidade da reforma da Previdência. Em dia de agenda local esvaziada e de feriado na Europa, Hong Kong e Oceania, o volume de recursos foi baixo, caindo à metade da média da semana passada. No exterior, a moeda americana subiu ante emergentes, como México ( 0,29%) e principalmente na Argentina ( 1,75%), o que ajudou a pressionar o real. No mercado doméstico, o dólar teve alta de 0,07%, cotado em R$ 3,9329.
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