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Economia

- Publicada em 16 de Abril de 2019 às 03:00

Levy defende gás como alternativa para caminhões

Joaquim Levy, presidente do Bndes, sugeriu o uso de gás natural como combustível de caminhões, em substituição ao diesel. Falou também que o País precisa pensar em um trem de alta velocidade ligando São Paulo a Campinas, ressuscitando um projeto do governo Dilma Rousseff (PT), de quem foi ministro.
Joaquim Levy, presidente do Bndes, sugeriu o uso de gás natural como combustível de caminhões, em substituição ao diesel. Falou também que o País precisa pensar em um trem de alta velocidade ligando São Paulo a Campinas, ressuscitando um projeto do governo Dilma Rousseff (PT), de quem foi ministro.
A sugestão de uso do gás como combustível de caminhões foi feita menos de uma semana depois de o presidente Jair Bolsonaro (PSL) obrigar a Petrobras a revogar um aumento de mais de 5% no preço do diesel, colocando em xeque a independência da estatal.
"O gás também pode ser usado como alternativa de combustíveis para caminhões", disse a empresários em São Paulo, acrescentando que a China já usa o combustível no transporte de cargas.
Levy defendeu o fim do monopólio da distribuição de gás, majoritariamente sob controle dos estados. "Se conseguirmos abrir esse mercado, temos inúmeras oportunidades", afirmou, defendendo mudança em legislação no Congresso.
O presidente do banco de desenvolvimento afirmou ainda que usar em termelétricas é menos eficiente que em outras indústrias, como de fertilizantes e no setor químico. Levy citou ainda as dificuldades de deslocamento entre os grandes aeroportos de São Paulo e o centro da cidade, afirmando que o país precisa investir em obras de infraestrutura. Disse que o momento econômico é propício, citando estabilidade econômica e os juros baixos.
"Dá para a gente pensar em projetos com mais ambição, que em outros países seriam naturais", afirmou, citando uma ligação ferroviária de alta velocidade entre o Centro de São Paulo e o aeroporto de Viracopos, em Campinas. Esse era um projeto do governo Dilma.
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