Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 11 de Abril de 2019 às 14:09

Guedes: Bolsonaro não está 'apaixonado' por reforma, mas entende que é importante

Guedes ressaltou que a  reforma da Previdência deve ser aprovada até 1° de julho

Guedes ressaltou que a reforma da Previdência deve ser aprovada até 1° de julho


JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ressaltou nesta quinta-feira (11), em evento em Washington, que até 1º de julho a reforma da Previdência deve ser aprovada. Guedes foi questionado sobre a ausência de apoio mais forte do presidente Jair Bolsonaro no Twitter à reforma da Previdência.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ressaltou nesta quinta-feira (11), em evento em Washington, que até 1º de julho a reforma da Previdência deve ser aprovada. Guedes foi questionado sobre a ausência de apoio mais forte do presidente Jair Bolsonaro no Twitter à reforma da Previdência.
"Bolsonaro está apaixonado pela reforma? Claro que não, mas entende que é importante", respondeu o ministro, ressaltando que o presidente do Brasil "não é falso". Ele participa da reunião de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Políticos espertos não querem a reforma para discutir a um ano de eleição municipal", comentou ele em evento do Brookings Institute para discutir a economia brasileira.
Em sua apresentação, Guedes disse para os investidores: "Não se sintam preocupados e nem lamentem por nós. Estamos avançando."
Segundo o ministro, o Brasil é uma economia "tão fechada que nem ouvimos o barulho da guerra comercial". Aos investidores, ele ressaltou que o plano do governo é, primeiro, fazer uma mudança nos gastos públicos, para mudar a trajetória de crescimento da dívida pública, e depois "reduzir e simplificar" os impostos.
Guedes voltou a dizer que "não há e não haverá" ameaça à democracia no Brasil, como já havia declarado na quarta-feira, 10, em apresentação em Nova York.
Ele destacou que o Brasil tem uma "democracia vibrante" e instituições independentes.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO