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Economia

- Publicada em 08 de Abril de 2019 às 10:18

À espera do relatório da Previdência na CCJ, dólar cai com índice DXY mais fraco

Agência Estado
O dólar iniciou a sessão desta segunda-feira (8), em queda, acompanhando o recuo do índice do dólar (DXY) no exterior, e subiu levemente em seguida, mas voltou a ceder. Lá fora, a divisa americana é pressionada por apostas na estabilidade dos juros nos EUA este ano. A articulação do governo em torno da reforma da Previdência segue no foco do investidor.
O dólar iniciou a sessão desta segunda-feira (8), em queda, acompanhando o recuo do índice do dólar (DXY) no exterior, e subiu levemente em seguida, mas voltou a ceder. Lá fora, a divisa americana é pressionada por apostas na estabilidade dos juros nos EUA este ano. A articulação do governo em torno da reforma da Previdência segue no foco do investidor.
Lá fora, o investidor está na expectativa pelo início da temporada de balanços corporativos e o dólar também opera misto ante moedas emergentes e ligadas a commodities.
Às 10h15min, moeda à vista subia 0,38%, a R$ 3.871. 
Nessa sexta-feira (5), o dólar ante o real contrariou os demais mercados e terminou o pregão com valorização de 0,38%, a R$ 3,8718 no mercado à vista, após saídas pontuais de recursos do País.
Operadores afirmam que o investidor estrangeiro ainda carrega posições relevantes compradas em dólar, o que tecnicamente impõe limites à depreciação maior da moeda americana.
Ainda nesta segunda-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), participam de evento para discutir os 100 primeiros dias do governo (16h30min). Também hoje o presidente Jair Bolsonaro disse que vai decidir o destino do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez.
Esta semana, o presidente se reúne com líderes do Avante, Novo, Solidariedade, Podemos, PR e PSL. E amanhã o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Previdência, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Marcelo Freitas (PSL-MG), deve apresentar seu relatório sobre a admissibilidade do texto.
Já o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini, afirmou que pretende antecipar do dia 17 para o dia 15 a discussão sobre a admissibilidade da reforma.
Para que as novas regras de concessão de aposentadoria e pensões comecem a valer, é preciso o aval de três quintos da Câmara (308 votos) e do Senado (49 votos), em dois turnos.
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