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Economia

- Publicada em 03 de Abril de 2019 às 03:00

Dólar tem quarta queda seguida e Ibovespa recua

O dólar engatou a quarta queda consecutiva e terminou a terça-feira em baixa de 0,46%, a R$ 3,8567. A moeda norte-americana subiu ante boa parte das divisas de países emergentes, ainda refletindo indicadores mais fortes dos Estados Unidos divulgados na segunda-feira, mas depois de uma manhã volátil o real se fortaleceu. O movimento foi resultado de fatores técnicos, como a desmontagem de posições mais defensivas de investidores estrangeiros, e a entrada de fluxo externo, com captações externas. Na reforma da Previdência, os investidores aguardam a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), hoje.
O dólar engatou a quarta queda consecutiva e terminou a terça-feira em baixa de 0,46%, a R$ 3,8567. A moeda norte-americana subiu ante boa parte das divisas de países emergentes, ainda refletindo indicadores mais fortes dos Estados Unidos divulgados na segunda-feira, mas depois de uma manhã volátil o real se fortaleceu. O movimento foi resultado de fatores técnicos, como a desmontagem de posições mais defensivas de investidores estrangeiros, e a entrada de fluxo externo, com captações externas. Na reforma da Previdência, os investidores aguardam a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), hoje.
Depois de acumular valorização superior a 4,5%, em três altas consecutivas, o Índice Bovespa cedeu à realização de lucros e fechou em baixa de 0,70%, aos 95.386 pontos. O desempenho mais fraco das bolsas de Nova Iorque e alguns ruídos em torno da reforma da Previdência foram os gatilhos para a correção de preços. O volume de negócios somou R$ 11,6 bilhões, abaixo da média das últimas semanas, o que reforça a tese de uma realização de lucros moderada.
Na mínima do dia, o Ibovespa chegou a marcar 94.824,93 pontos (-1,28%). A desaceleração mais forte veio nos minutos finais de negociação, com a virada forte das ações da Petrobras. Os papéis reagiram a especulações em torno da possível conclusão do acordo sobre os excedentes da cessão onerosa. Com isso, Petrobras ON e PN, que oscilavam em terreno negativo, terminaram o pregão com ganhos de 0,42% e 1,04%, respectivamente.
Já as quedas mais significativas do dia ficaram com as ações de mineração e siderurgia, justamente as que mais haviam subido no pregão de segunda-feira, sintonizadas com os preços do minério de ferro. Nesta terça-feira, a alta da commodity se repetiu, por conta de dificuldades da Rio Tinto, e não teve reflexo sobre os papéis por aqui. Ao final do pregão, Vale ON teve queda de 1,84% e Usiminas PNA perdeu 5,09%.
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