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Economia

- Publicada em 28 de Março de 2019 às 16:32

Petróleo fecha em leve baixa após Trump pedir que Opep aumente oferta

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta quinta-feira (28) em leve queda, pressionados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que voltou a pedir que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) aumente a produção com a finalidade de manter um teto sobre os preços da commodity.
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta quinta-feira (28) em leve queda, pressionados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que voltou a pedir que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) aumente a produção com a finalidade de manter um teto sobre os preços da commodity.
Na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo tipo Brent para entrega em junho fechou em baixa de 0,21%, cotado a US$ 67,10. Já na New York Mercantile Exchange (Nymex), petróleo WTI para maio caiu 0,19%, para US$ 59,30 por barril.
"É muito importante que a Opep aumente o fluxo de petróleo. Os mercados mundiais estão frágeis e o preço do petróleo está muito alto. Obrigado!", escreveu Trump em seu perfil no Twitter.
Depois de contribuir para a queda nos preços do óleo no último trimestre com a estabilidade na produção, o cartel e seus aliados, incluindo a Rússia, ajudaram a estabilizar os mercados de energia este ano, ao reduzirem a oferta e o excesso de produção. Os cortes foram liderados pela Arábia Saudita, maior exportadora mundial de óleo cru.
Os preços do petróleo, contudo, não agradaram Trump. Nesta semana, o WTI voltou a tocar US$ 60 por barril, no maior nível desde 12 de novembro. Nesse cenário, a Opep e outros grandes produtores estão divididos em estender os cortes para além de junho, quando os atuais limites de produção expiram. Essa divisão dentro do grupo é uma importante fonte de incerteza para os investidores de energia, já que o primeiro trimestre se encerra nesta semana.
Ao mesmo tempo, analistas também não sabem se o governo Trump estenderá as isenções a alguns países que importam petróleo do Irã, mantendo-os livres de sanções impostas ao país persa no ano passado.
As isenções foram concedidas até abril, de modo que estendê-las poderia manter o petróleo iraniano no mercado, enquanto o fim das isenções poderia remover ainda mais a oferta da commodity exportada por Teerã. 
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