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Economia

- Publicada em 28 de Março de 2019 às 03:00

Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro trocam farpas 

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que Jair Bolsonaro está "brincando de presidir o País" e que está "na hora de parar de brincadeira". "Abalados estão os brasileiros que estão esperando desde 1 de janeiro que o governo comece a funcionar. São 12 milhões de desempregados, 15 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza e o presidente brincando de presidir o Brasil", afirmou.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que Jair Bolsonaro está "brincando de presidir o País" e que está "na hora de parar de brincadeira". "Abalados estão os brasileiros que estão esperando desde 1 de janeiro que o governo comece a funcionar. São 12 milhões de desempregados, 15 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza e o presidente brincando de presidir o Brasil", afirmou.
Ele foi questionado sobre a fala de Bolsonaro de que estaria abalado por questões pessoais - uma referência à recente prisão de seu sogro, o ex-ministro Moreira Franco. "Agora está na hora de a gente parar de brincadeira e está na hora de ele sentar na cadeira dele, de o Parlamento sentar aqui e a gente resolver em conjunto os problemas do Brasil", disse.
Em resposta, Bolsonaro classificou como irresponsável a declaração de Maia. "Se foi isso mesmo que ele falou, eu lamento. Não é uma palavra de uma pessoa que conduz uma Casa. Muita irresponsabilidade", disse o presidente a emissoras de televisão após encontro com empresários na casa do fundador da Cyrela, Elie Horn.
"Não existe brincadeira da minha parte, muito pelo contrário, eu lamento palavras nesse sentido. Até quero não acreditar que ele tenha falado isso", declarou.
Pressionado pelo Congresso a mudar a articulação na reforma da Previdência, Bolsonaro insistiu que sua maneira de governar é respeitando "acima dos colegas políticos, o povo brasileiro que me botou lá." O presidente declarou que a reforma da Previdência não é um projeto seu, mas do País pela necessidade fiscal. "A responsabilidade é de todos. Não é minha apenas (ou) do presidente da Câmara. É de todos nós aprovar essa e outra reforma que temos de fazer na questão tributária", afirmou. Anteriormente, Bolsonaro havia falado que a "bola" da aprovação estava com o Congresso.
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