OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Economia
- Publicada em 28 de Março de 2019 às 03:00Senado deverá votar a PEC do Orçamento na semana que vem
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse ontem que a proposta de emenda à constituição (PEC) que retira do governo poder sobre o Orçamento será votada na semana que vem. Segundo Davi, houve um acordo entre os líderes e o texto passará primeiro na CCJ (comissão de Constituição de Justiça) na próxima quarta-feira (3) e na noite do mesmo dia, vai ao plenário. A PEC aprovada na Câmara nesta terça-feira (26) torna o Orçamento mais engessado, pois classifica como obrigatório o pagamento de despesas que hoje podem ser adiadas, principalmente investimentos.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse ontem que a proposta de emenda à constituição (PEC) que retira do governo poder sobre o Orçamento será votada na semana que vem. Segundo Davi, houve um acordo entre os líderes e o texto passará primeiro na CCJ (comissão de Constituição de Justiça) na próxima quarta-feira (3) e na noite do mesmo dia, vai ao plenário. A PEC aprovada na Câmara nesta terça-feira (26) torna o Orçamento mais engessado, pois classifica como obrigatório o pagamento de despesas que hoje podem ser adiadas, principalmente investimentos.
A proposta foi colocada em votação após um acordo de líderes dos partidos da Câmara, incluindo o PSL, partido do presidente. O texto passou em votação relâmpago na Câmara, já em dois turnos, e agora será submetido ao crivo dos senadores.
Ontem, o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, disse que não cabe à equipe econômica avaliar se o episódio foi ou não uma derrota. Marinho afirmou ainda que a equipe econômica não foi consultada sobre a decisão dos parlamentares.
