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Economia

- Publicada em 28 de Março de 2019 às 03:00

Oi avalia vender parte da telefonia móvel e fixa

A Oi, maior concessionária de telefonia do País, pretende iniciar a venda de diversos ativos já neste ano. Em uma primeira fase estão os 6 mil quilômetros de fibra ótica em São Paulo, cinco data centers espalhados pelo Brasil e um conjunto de 400 torres. A companhia avalia, ainda, se desfazer de parte das operações de telefonia fixa, bem como da operação móvel ou de parte dela.
A Oi, maior concessionária de telefonia do País, pretende iniciar a venda de diversos ativos já neste ano. Em uma primeira fase estão os 6 mil quilômetros de fibra ótica em São Paulo, cinco data centers espalhados pelo Brasil e um conjunto de 400 torres. A companhia avalia, ainda, se desfazer de parte das operações de telefonia fixa, bem como da operação móvel ou de parte dela.
O diretor financeiro da companhia, Carlos Brandão, disse que o objetivo é canalizar os recursos para o aumento dos investimentos. Além de buscar compradores para os ativos no Brasil, a Oi também pretende se desfazer de sua operação em Angola, avaliada em mais de US$ 1,1 bilhão.
Para Brandão, a tele, que teve seu plano de recuperação judicial aprovado em dezembro de 2017, está em um momento de reconstrução de estratégia. Em 2018, a companhia investiu R$ 6 bilhões, alta de 8% em relação ao ano anterior. Para 2019, a meta é investir outros R$ 7 bilhões.
A Oi divulgou, na madrugada desta quarta-feira, seus resultados financeiros de 2018, seu primeiro balanço anual após a aprovação do plano de recuperação judicial. A companhia registrou, no ano passado, lucro líquido de R$ 24,597 bilhões. Em 2017, teve prejuízo de R$ 6,6 bilhões.
Com recuo de 2,9% no número de clientes, que chegou ao fim de 2018 em 58,832 milhões de assinantes, a receita líquida da tele ficou em R$ 21,8 bilhões, retração de 7,2% em relação ao ano anterior. A geração de caixa operacional, medida pelo Ebitda, caiu 5,3%, para R$ 5,8 bilhões.
 
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