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Economia

- Publicada em 12 de Março de 2019 às 10:22

Após oscilar, dólar se firma em baixa de olho em Previdência e após CPI dos EUA

Agência Estado
O dólar passou a cair, após ter oscilado nos primeiros negócios bem perto do nível de fechamento anterior. O ajuste de baixa ante o real acompanha o enfraquecimento do dólar frente a moedas rivais após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de fevereiro dos Estados Unidos, que avançou como previsto na comparação mensal, mas mostrou alta menos acentuada do que a expectativa do núcleo na mesma base.
O dólar passou a cair, após ter oscilado nos primeiros negócios bem perto do nível de fechamento anterior. O ajuste de baixa ante o real acompanha o enfraquecimento do dólar frente a moedas rivais após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de fevereiro dos Estados Unidos, que avançou como previsto na comparação mensal, mas mostrou alta menos acentuada do que a expectativa do núcleo na mesma base.
Na comparação anual, o CPI de fevereiro subiu menos do que esperavam analistas, assim como o núcleo do indicador. Às 10h20min, o dólar à vista recuava 0,73%, aos R$ 3,841. 
O CPI dos Estados Unidos subiu 0,2% em fevereiro ante janeiro, segundo dados publicados nesta terça-feira pelo Departamento do Trabalho.
O núcleo do indicador, que exclui alimentos e energia, avançou 0,1% na comparação mensal de fevereiro, ficando um pouco abaixo da projeção dos analistas, de alta de 0,2%. Na comparação anual, o CPI subiu 1,5% em fevereiro e seu núcleo avançou 2,1%. As expectativas eram de ganhos um pouco maiores, de 1,6% e 2,2%, respectivamente.
Mais cedo, os sinais mistos do dólar no exterior influenciaram uma abertura "de lado" do dólar ante o real, diz um operador de uma corretora.
No Reino Unido, há pouco, a Bolsa de Londres ampliou os ganhos, apoiada pela fraqueza da libra logo após o procurador-geral do país, Geoffrey Cox, afirmar que os riscos legais do Reino Unido continuam inalterados mesmo após a primeira-ministra britânica, Theresa May, ter obtido ontem novas concessões da União Europeia (UE) no acordo do Brexit, que será votado mais tarde no Parlamento britânico. A moeda local em queda impulsiona exportadoras.
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