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Economia

- Publicada em 06 de Março de 2019 às 23:44

Nova reunião busca acordo para o tabaco

Fumicultores esperam obter reajuste no pagamento das empresas

Fumicultores esperam obter reajuste no pagamento das empresas


/JTI/DIVULGAÇÃO/JC
Uma nova tentativa de acordo para a definição do preço do tabaco para a atual safra será realizada hoje entre as entidades representativas dos fumicultores e as fábricas de cigarros. Segundo o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Benício Albano Werner, serão analisadas e debatidas as propostas de JTI, Souza Cruz e Philip Morris. "As três empresas manifestaram desejo de reabrimos as negociações para que possamos entrar em um acordo que beneficie nossos fumicultores", explica Werner.

Uma nova tentativa de acordo para a definição do preço do tabaco para a atual safra será realizada hoje entre as entidades representativas dos fumicultores e as fábricas de cigarros. Segundo o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Benício Albano Werner, serão analisadas e debatidas as propostas de JTI, Souza Cruz e Philip Morris. "As três empresas manifestaram desejo de reabrimos as negociações para que possamos entrar em um acordo que beneficie nossos fumicultores", explica Werner.

A comissão de representação dos produtores de tabaco é formada pela Afubra e pelas federações dos sindicatos rurais (Farsul, Faesc e Faep) e federações dos trabalhadores rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep). As reuniões ocorrem na sede da Farsul, em Porto Alegre.

A primeira rodada de negociação do preço do tabaco para a safra 2018/2019 ocorreu nos dias 5 e 6 de dezembro, na sede da Fetaesc, em São José (SC). Na ocasião, não houve acordo entre as partes, pois as propostas de reajuste no preço foram aquém do que as entidades entendem como necessário para uma lucratividade satisfatória para o produtor.

A segunda rodada de negociação ocorreu nos dias 16 e 17 de janeiro, na sede da Fetag, em Porto Alegre, e resultou na suspensão das negociações. A decisão foi tomada pelas entidades, pois as propostas apresentadas pelas empresas ficaram abaixo da variação do custo de produção apurado tanto pelas empresas como pelas entidades para cada empresa, com exceção de duas empresas: uma que apresentou proposta de reajuste com percentual acima da variação do custo de produção, mas um reajuste não linear; e outra com proposta acima do custo de produção próprio, porém abaixo do custo apurado pelas entidades.

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