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Economia

- Publicada em 27 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Ibovespa recua 0,30% com influência do exterior

Em meio a um ambiente conturbado, com bolsas americanas no vermelho, e sem sinais concretos sobre as chances de aprovação da reforma da Previdência no Congresso, o mercado acionário doméstico trabalhou em marcha lenta ontem. Alternando ligeiros avanços e recuos ao longo da tarde, o Ibovespa encerrou o dia em queda, mas ainda na casa dos 97 mil pontos.
Em meio a um ambiente conturbado, com bolsas americanas no vermelho, e sem sinais concretos sobre as chances de aprovação da reforma da Previdência no Congresso, o mercado acionário doméstico trabalhou em marcha lenta ontem. Alternando ligeiros avanços e recuos ao longo da tarde, o Ibovespa encerrou o dia em queda, mas ainda na casa dos 97 mil pontos.
Segundo operadores, o mercado deve seguir sem ânimo até pelo menos a instalação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara - por onde começará a tramitar a reforma da Previdência -, que deve ocorrer apenas depois do carnaval. Além disso, investidores não querem se expor a uma eventual piora no exterior no início da semana que vem - em meio a notícias sobre negociações comerciais entre China e Estados Unidos e a novela do Brexit, por exemplo - com a B3 fechada.
O Ibovespa fechou em queda de 0,30%, aos 97.307 pontos, em linha com as bolsas americanas, abaladas por sinais de impasse nas conversas entre China e Estados Unidos. A liquidez foi reduzida, na casa de R$ 12 bilhões.
O tombo não foi pior porque as ações da Petrobras avançaram, estimuladas pela alta do petróleo e a expectativa de que os resultados da companhia do quarto trimestre. O papel PN da petroleira subiu 1,88%, e o ON, 0,52%. Também avançaram os papéis da Eletrobras, na esteira da informação dada pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, de que o modelo de capitalização deve ser definido até junho. O papel ON subiu 4,76%, a segunda maior alta do Ibovespa. Do lado negativo, a Vale caiu 0,78% após a Moody's rebaixar o rating da mineradora, que perdeu o grau de investimento (selo de bom pagador).
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