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Economia

- Publicada em 15 de Fevereiro de 2019 às 18:24

Petróleo sobe, apoiado por diálogo entre EUA e China e sinais da Opep

Agência Estado
O petróleo fechou com ganhos nesta sexta-feira (15), impulsionado pelo noticiário sobre o diálogo comercial entre Estados Unidos e China. Embora não existam sinais de um acordo garantido, o fato de que as duas potências continuarão a negociar na semana que vem, desta vez em Washington, apoiou o apetite pelos contratos, já que um acordo pode influir positivamente na demanda pela commodity.
O petróleo fechou com ganhos nesta sexta-feira (15), impulsionado pelo noticiário sobre o diálogo comercial entre Estados Unidos e China. Embora não existam sinais de um acordo garantido, o fato de que as duas potências continuarão a negociar na semana que vem, desta vez em Washington, apoiou o apetite pelos contratos, já que um acordo pode influir positivamente na demanda pela commodity.
O petróleo WTI para abril fechou em alta de 2,17%, em US$ 55,98 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês avançou 2,60%, a US$ 66,25 o barril, na ICE.
O petróleo teve sua quarta alta consecutiva e o WTI registrou o fechamento mais alto desde 19 de novembro. Hoje, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que está "muito perto" de "um acordo muito bom" com a China. Ainda segundo Trump, caso o diálogo esteja evoluindo bem, ele pode demorar mais antes de decidir sobre altas nas tarifas sobre produtos chineses.
Além das notícias sobre as negociações comerciais, a commodity continuou a ser apoiada pela notícia de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) reduziu desta semana sua produção em quase 800 mil barris por dia em janeiro. Grande parte do corte veio da Arábia Saudita e o ministro da Energia do país, Khalid al-Falih, disse ao Financial Times que Riad pretende cortar ainda mais sua oferta até março. Em novembro, a Arábia Saudita produziu 11 milhões de barris por dia, enquanto em março planeja produzir 9,8 milhões.
Analista da corretora PVM Oil Associates, Stephen Brennock afirma que problemas na produção na Venezuela, no Irã e na Líbia ajudaram na queda na produção do mês passado da Opep.
Entre as notícias do setor, a Baker Hughes informou que o número de poços e plataformas em atividade nos EUA subiu 3 na última semana, a 857, mas isso não alterou a trajetória positiva dos contratos.
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