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Economia

- Publicada em 11 de Fevereiro de 2019 às 17:23

Ministério receberá propostas técnicas de dessalinização até dia 18

Foco será o atendimento à pessoas da região do Semiárido - cerca de 12% da população brasileira

Foco será o atendimento à pessoas da região do Semiárido - cerca de 12% da população brasileira


MARCELLO CASAL JR./DIVULGAÇÃO/JC
Agência Brasil
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) receberá propostas de pesquisadores, desenvolvedores e fornecedores de tecnologias de dessalinização até o dia 18. Essas alternativas sarão analisadas para projetos de atendimento a comunidades que sofrem com falta de água potável no país.
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) receberá propostas de pesquisadores, desenvolvedores e fornecedores de tecnologias de dessalinização até o dia 18. Essas alternativas sarão analisadas para projetos de atendimento a comunidades que sofrem com falta de água potável no país.
O foco é o atendimento a pessoas residentes na região do Semiárido. Segundo o ministério, 12% da população brasileira, cerca de 27 milhões de pessoas, residem nas cidades nessa área, que abrange 12% do território nacional, cerca de 1,03 milhões de quilômetros quadrados. Marcada por tempo seco, o semiárido sempre foi um desafio na garantia da oferta de água potável.
O minisério quer pegar água salobra no solo e usar soluções de dessalinização para transformá-la em uma alternativa aos moradores. Para fazer a mudança vai reunir as informações sobre soluções cadastradas no banco de dados sobre o tema e seu estágio (pesquisa, tecnologia elaborada e solução pronta para comercialização), com vistas a analisar quais poderão ser adotadas na região em cada situação.
Os projetos de reuso e dessalinização no Brasil serão coordenados pelo Instituto Nacional do Semi-árido. Tecnologias brasileiras e de outros países serão avaliadas pelo centro. No mês passado, uma comitiva do ministério viajou a Israel e conheceu algumas experiências nesta atividade. Serão examinadas as propriedades de cada equipamento, tais como gasto de energia, vazão da água, custos e eficiência.
Os pesquisadores ou empresas que desejaram se inscrever no cadastro devem fazê-lo por um formulário eletrônico disponível no site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
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